Nos últimos anos, principalmente, muito se fala dentro do mercado de seguros sobre a importância de promover a educação financeira para a população brasileira. Mesmo assim, muitos corretores, assim como empreendedores de outras áreas, ainda sentem dificuldades na hora de fazer o planejamento financeiro para sua corretora de seguros.

Existem várias técnicas e esquemas para realizar essa tarefa e tornar os negócios mais lucrativos.

Neste artigo, vamos detalhar o chamado ciclo PDCA, que tem quatro etapas: plan (planejar), do (fazer), check (avaliar) e act (agir).

Como o nome já indica, após completar o ciclo, será sempre preciso recomeçá-lo. Assim, a cada ciclo concluído, mais aperfeiçoado você ficará.

E aproveitando que em cada início de ano começamos um novo ciclo, esse é o momento perfeito pra você inserir o planejamento financeiro na rotina da sua corretora.

Planejamento financeiro para sua corretora de seguros

1. Planejar

Pode parecer óbvio dizer que o planejamento financeiro  deve começar por essa etapa, mas é comum em muitas empresas que a ação venha antes de qualquer programação – o que acaba não dando nada certo.

Um item essencial do seu planejamento deve ser o objetivo de não misturar as suas finanças pessoais com a da sua corretora. Criar uma planilha básica com receitas e despesas vai ajudar bastante nesse controle e te dar uma visão mais clara do caixa da sua empresa, que precisa ser autossuficiente.

Além de saber quais são os lucros reais que a sua empresa está gerando, você tomará consciência dos seus maiores gastos mensais e poderá criar metas para reduzi-los quando perceber que eles estão acima do ideal. Você também terá mais base para decidir onde investir o dinheiro que irá sobrar.

Com o tempo, o uso de uma ferramenta de gestão online pode ser adotado para facilitar todo esse processo. Existem inclusive sistemas específicos que organizam o caixa e tarefas, como o recebimento e o repasse de comissões a produtores.

2. Fazer

Essa etapa do planejamento financeiro  já não dependerá apenas de você como dono da empresa. É muito importante envolver toda a equipe e delegar as tarefas específicas para cada área. Isso será mais fácil do que antes, agora que as principais metas já estarão bem estabelecidas.

Será necessário investir em treinamento e aperfeiçoamento constante para obter sucesso nessa fase. Como recompensa você terá mais tempo para se dedicar a tarefas que realmente impactam em sua lucratividade, como a negociação de melhores comissões de seguros.

3. Avaliar

Apesar de aparecer em terceiro lugar na lista, essa é uma etapa que deve acontecer durante todas as outras. Uma das grandes mudanças em sua rotina será estar sempre analisando se o que foi planejado está sendo bem executado, se está gerando os resultados esperados e até mesmo se o próprio planejamento precisa ser alterado.

Em um momento inicial, você pode ter achado importante investir na contratação de mais corretores para aumentar as suas vendas e, com o tempo, perceber que existem outras maneiras de alcançar esse objetivo. Em corretoras de seguros têm se tornado muito mais eficiente apostar em uma boa estratégia de marketing do que o simples aumento da equipe, por exemplo.

Para entender melhor a importância dessa avaliação, vamos falar de outro conceito, o custo de oportunidade. Levá-lo em consideração é, basicamente, se perguntar: qual será o retorno que essa decisão irá trazer para a minha empresa? Ele vale o investimento?

Na hora de responder, lembre-se de que a principal meta de todo o seu planejamento é conseguir identificar e focar em ações que efetivamente irão gerar mais receita para o seu negócio.

4. Agir

Após a avaliação, você irá agir para mudar tudo aquilo que você identificou que precisa de atenção dentro do seu planejamento financeiro. Dessa vez, com mais experiência e segurança do que quando você definiu as suas primeiras ações na etapa “fazer”.

Quer saber mais sobre gestão? Veja aqui alguns dos problemas causados pela falta de gestão dos clientes da sua corretora de seguros.

Ter um multicálculo de seguros como ferramenta de produtividade pode parecer um custo a mais em sua planilha, mas não tê-lo faz com que você enfrente problemas que, às vezes, nem relaciona com este tipo de ferramenta.

Se você se identifica com alguns ou todos os problemas relacionados abaixo significa que está na hora de pensar melhor sobre um multicálculo de seguros.

4 problemas enfrentados por corretoras que não usam multicálculo de seguros

1. Muito trabalho e pouca produção

Calcular um seguro é uma tarefa que já demanda um bom tempo do corretor ou da sua equipe. Se incluirmos nessa rotina problemas do próprio sistema, oscilações do sinal de internet e rotina de aprendizado das ferramentas de cálculo, essa simples tarefa pode consumir quase que todo o tempo produtivo de quem está negociando o seguro.

Corretores que ainda não utilizam a ferramenta do multicálculo de seguros sentem que trabalham por muitas horas, mas não produzem o que desejam ou não veem sua carteira de seguros crescer.

2. Poucos negócios por cliente

No mercado de seguros já se sabe que aquele cliente que possui um seguro com o corretor tem grandes chances de deixá-lo, caso encontre algum concorrente que ofereça um preço melhor, e não é difícil.

Ter mais de um negócio por segurado é a solução para isso, mas poucos corretores têm tempo para colocá-la em prática. Isso ocorre, mais uma vez, devido ao tempo gasto para realizar as cotações e apresentá-las para o cliente.

Muitos corretores simplesmente saem de um cálculo e já começam outro e, nessa rotina, não existe tempo para conversar com o segurado, identificar necessidades e oferecer novos produtos. O resultado são clientes que só falam com o corretor uma vez por ano, vinculam seu serviço exclusivamente ao seguro de automóvel, fecham outros seguros com o concorrente e, no final, acabam levando também o seguro de automóvel para a concorrência.

3. Rotina estressante

Corretores de seguros que ainda não utilizam o multicálculo de seguros têm uma rotina desgastante e monótona, pois estão sempre mergulhados em perfis e sites de seguradoras buscando o melhor cálculo para cada segurado.

Essa rotina de pressão para calcular todos os seguros no prazo da vigência e ainda deixar um tempo para negociar com o cliente resulta em muita tensão no dia a dia da corretora. Problemas simples podem se tornar um motivo de discussões com funcionários e, inclusive, com clientes e seguradoras.

Nessa hora, pare para pensar se a falta de paciência para resolver situações adversas não tem origem na falta de tempo e na rotina maçante de cálculo de seguros.

4. Dificuldade de conseguir um “sim” do segurado

Pode parecer bobagem, mas o tempo que você demora para apresentar uma proposta para seu cliente é determinante para que ele a aceite.

Se você demora muito na hora de calcular o seguro, seja pela demora no site da seguradora, oscilações do sinal de internet ou mesmo pelo número de seguradoras que calcula, a tendência de ser difícil convencer esse segurado aumenta a cada minuto.

É nesse momento que um multicálculo de seguros faz toda a diferença. Só a economia de entrar no portal da seguradora para realizar o login já representa bons minutos a menos para ter o valor da cotação. Imagine então economizar o preenchimento de cada perfil e a seleção de cada cobertura?

Multicálculo de seguros é uma ferramenta de produtividade

Se você se identificou com um ou todos os itens listados acima é evidente que sua corretora cresceu e precisa de ferramentas para dar o próximo passo.

O multicálculo de seguros é a ferramenta que pode fazer com que esses problemas se tornem menos frequentes e que você tenha tempo e disposição para investir em novos produtos e em um atendimento de excelência para seu cliente, aumentando as vendas e a lucratividade de sua carteira.

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Se, em algum momento, você já se deparou com a sensação de que, quanto mais você investe tempo e dinheiro em sua corretora, menos lucro você tem, não se engane. Provavelmente, o problema é a sua gestão da carteira de clientes. A boa notícia é que encontrar a solução não é uma tarefa tão difícil.

Observe sua gestão da carteira de clientes

Antes de tudo, saia da operação e tente avaliá-la como um observador externo. Fique atento à maneira que os clientes são prospectados, como as negociações são conduzidas, as renovações, os percentuais de comissão e os produtos oferecidos. Imagine que você é um consultor de negócios e precisa entender como funciona sua corretora para poder ajudar na melhoria da gestão.

Quem está dentro da operação não consegue avaliar o todo e, por isso, acaba não percebendo onde estão os pontos negativos dos processos. Ter uma visão panorâmica da operação irá te ajudar a identificar onde as receitas estão vazando ou deixando de ser obtidas, o que já irá possibilitar uma série de medidas que aumentarão sua lucratividade.

Controle de perto o recebimento de comissão

Um dos pontos mais negligenciados pelos corretores de seguros é o controle do recebimento de comissões. Isso é natural, uma vez que a atividade principal do corretor é a venda, mas um bom gestor da carteira de clientes deve ter um controle detalhado e bem apurado do recebimento das comissões oriundas das vendas realizadas.

Não são raros os casos em que o corretor tem uma ótima gestão da carteira de clientes voltada para vendas, mas acaba se perdendo no fluxo de caixa. A consequência disso é que as receitas recebidas são engolidas pelas despesas e o negócio fechado acaba gerando um prejuízo e não um lucro.

Fique atento aos repasses a produtores

Outro grande vilão da gestão da carteira de clientes é o repasse mal feito ou mal controlado a produtores.

Produtores são, sem dúvidas, ótimas fontes de negócios e um canal de vendas que pode alavancar o crescimento da carteira de clientes da sua corretora. Porém, o mau uso dessa estratégia pode, mais uma vez, gerar mais prejuízos do que lucros. Na prática, o corretor assume mais responsabilidades e custos com a administração dos negócios gerados pelo produtor, o que não contribui para o aumento da rentabilidade da carteira.

Avalie frequentemente se aquele produtor está rentável para sua carteira. Caso não esteja, é hora de incentivá-lo a produzir outros ramos, aumentar o percentual de comissão, reduzir o percentual de repasse ou até mesmo encerrar a parceria.

Venda mais com uma boa gestão da carteira de clientes

Resolvidas as "torneiras" em sua rentabilidade, é hora de investir em ações para aumentar o lucro por negócio e o número de negócios. Para isso, você precisará ter um bom controle sobre as informações da sua carteira, ou seja, dados como: quantos anos o cliente está em sua carteira, quantas apólices ele contratou e qual o percentual médio de comissão dos negócios que ele fecha com você. Esses são indicadores cruciais para que você foque na melhoria da gestão da carteira de clientes.

Com os dados acima coletados, invista em oferecer novos produtos para aqueles clientes que mais confiam em seu trabalho, venda outros ramos de seguro para ele e peça indicações. Lembre-se que ele já confia em seu trabalho e pode ser um acelerador do processo de negociação com novos clientes.

Por fim, lembre-se que o mais importante na hora de melhorar a gestão da carteira de clientes é, antes de tudo, focar em identificar e corrigir erros que geram perda de receita. Só depois é que se deve investir no aumento do número de negócios de forma lucrativa e rentável.

Conheça 2 problemas causados pela falta de gestão dos clientes da sua corretora de seguros.

Se sua corretora chegou a um patamar em que você já está estrangulado pelas rotinas diárias e com dificuldades de crescer, essa é a hora de investir em um sistema para corretoras de seguros.

Será que eu preciso de um sistema para corretoras de seguros?

Você começou sua corretora com muita dificuldade e, aos poucos, foi ganhando a confiança dos clientes. Eles o recomendaram para amigos e sua carteira cresceu. No início, era fácil controlar todas as apólice e negociações pelo portal das seguradoras, mas depois de um tempo havia muitas informações nessas ferramentas e se tornou difícil localizar rapidamente algumas informações. Então você começou a utilizar planilhas classificadas que permitiam o acesso mais rápido aos dados e a possibilidade de manipular os números para encontrar indicadores de crescimento e lucratividade.

Mas, agora, mesmo as planilhas estão confusas, cheias de cores e fórmulas que mais atrapalham do que ajudam. Esse é o momento de virar a chave e pensar em um bom sistema para corretoras.

O que esperar de um sistema para corretoras de seguros

Quando passamos de controles manuais para um sistema inteligente de gestão dos negócios da corretora, o que pode se esperar são mais que mudanças na forma como imputar e consultar informações. Essa é a grande questão que deve mover o corretor a automatizar sua gestão.

Um sistema para corretoras de seguros pode ajudar no controle de processos e fazer integrações com outras ferramentas já utilizadas. Com isso, seu sistema para corretoras de seguros será o foco de toda a administração da sua empresa, seja comercial, operacional ou mesmo de pós-venda. Na prática, seu sistema para corretoras funcionará como um colaborador que atua em todas as áreas.

Segurança da sua operação

Além de otimizar as rotinas, um sistema para corretoras também é primordial para a segurança das suas operações. Controles manuais por planilhas estão sempre suscetíveis a diversas ameaças. Seja uma simples pane no computador que abriga a planilha ou até uma perda de dados por invasão, suas informações estão extremamente vulneráveis.

Já em um sistema para corretoras, seus dados estão protegidos por diversos mecanismos de defesa que possibilitam a continuidade do acesso mesmo após uma pane do seu computador ou mesmo um ataque cibernético.

Os dados imputados em um sistema para corretoras não ficam armazenados em seu computador e sim em um ambiente externo e preparado para se defender das ameaças que possam corrompê-los.

Usando o sistema para corretoras de seguros para controle financeiro

Uma das formas mais fáceis de começar a ter prejuízo com sua operação na corretagem de seguros é a perda do controle financeiro, principalmente no repasse a produtores.

A estratégia de criar canais de vendas através da remuneração de produtores é uma ótima fonte de novos negócios, porém, sem um controle pormenorizado, você acaba correndo dois riscos: estragar esse canal, com a demora no pagamento ou pagamento de valores errados; e tornar um negócio lucrativo em uma fonte de despesas maiores que a própria comissão recebida.

Com um sistema para corretoras de seguros é possível controlar esses pagamentos, mantendo o canal de vendas ativo e motivado.

Relatórios em um clique

Extrair relatório de uma planilha pode ser uma tarefa difícil e, principalmente, sujeita a erros. Imagine que você puxou todos os dados necessários, mas errou no cálculo de uma fórmula - pode ser a diferença entre um relatório que mostra uma evolução nos lucros de um relatório que indica que sua corretora está tendo prejuízo.

Por isso, a geração de relatórios deve ser feita pelo sistema para corretoras, pois somente dessa forma os dados serão confiáveis e precisos. Com esses dados em mãos, a vantagem competitiva em relação a seus concorrentes aumenta, pois a tomada de decisão fica mais segura e rápida.

Se sua corretora de seguros demanda uma gestão profissional, mas você ainda não se convenceu sobre o uso de um sistema para corretoras de seguros inteligente, experimente grátis com foco na solução de gestão.

Você já parou para se perguntar se a gestão dos clientes da sua corretora de seguros está contribuindo ou atrapalhando para o crescimento da sua carteira? Muitos corretores negligenciam esta reflexão e a consequência é a diminuição dos ganhos e insatisfação dos clientes.

Conheça alguns problemas causados pela falta de gestão dos clientes

1. Falta de tempo

Se você sente que não tem mais tempo de fazer as tarefas importantes ou as que mais lhe dão prazer na corretagem, esse é um sinal claro dos prejuízos que a falta de gestão dos clientes pode causar.

Quando não há uma efetiva gestão dos clientes é comum que a rotina mal organizada faça com que não sobre tempo algum para que você prospecte novos clientes ou faça ações de pós-venda com os clientes atuais. Em longo prazo, você terá como resultado uma carteira engessada em um ramo específico e com uma alta rotatividade de clientes, além de colaboradores estressados.

2. Prejuízo financeiro

Se você identificou que, em sua corretora, a falta ou má gestão de clientes está fazendo você perder tempo, ao olhar para o financeiro da sua empresa você verá que os prejuízos são bem maiores.

Informações desatualizadas sobre o pagamento de comissões podem atrapalhar toda sua gestão dos clientes e, pior, pode fazer com que um bom negócio seja, na verdade, um grande prejuízo.

Sabendo quanto você recebe por cada negócio fechado e, somando os negócios por cliente, você saberá quanto aquele cliente gerou de receita para sua corretora.

Então é o momento de focar nas despesas que aquele cliente gera. Pode parecer que o cliente não gera nenhuma despesa em um primeiro momento, mas você não deve desconsiderar que todas as despesas da sua corretora são para gerar e administrar negócios, ou seja, contas de luz, salários, insumos, entre outras, são despesas necessárias para atender aquele cliente.

Outro ponto que é extremamente impactado por uma má gestão dos clientes são as despesas comerciais, ou seja, gastos necessários para ter acesso ao cliente. Um bom exemplo de despesa comercial é o repasse de comissão a produtores. Se você utiliza essa estratégia para abrir novos canais de vendas e angariar novos negócios, fique atento.

Administrar muito bem os repasses feitos a produtores é essencial para manter a saúde financeira do seu negócio. Uma vez que o valor repassado é maior do que o que deveria ter sido feito, eles são pagos em duplicidade ou atrapalham o fluxo de caixa da sua corretora. Um negócio lucrativo pode se tornar algo que você está pagando para trabalhar. 

Gestão dos clientes: a base do sucesso

Passado o período de adaptação a uma rotina de atenção a técnicas de gestão dos clientes, você verá que os resultados começarão a aparecer. Os clientes se sentem mais confortáveis e seguros em contratar com empresas que sabem quem eles são, suas necessidades e que mantém com eles um contato ativo e útil.

Por outro lado, a gestão dos clientes irá proporcionar a maximização do lucro por negócio, a redução das despesas e ainda uma melhor gestão do seu tempo. Com os números e indicadores claros e precisos, a sua tomada de decisão será exponencialmente melhor e mais rápida. Assim, sobrará mais tempo para projetos engavetados, relacionamento com fornecedores e, até mesmo, um merecido descanso.

Se você ainda não faz a gestão ativa de clientes, não deixe essa tarefa fora do seu planejamento e procure soluções e ferramentas que te ajudem nessa tarefa.

Saiba como organizar a gestão de clientes e apólices de seguros por meio do sistema para corretoras de seguros.

O repasse de comissão de seguro para produtores é uma arma poderosíssima na busca de novos negócios e crescimento da carteira, mas alguns cuidados são necessários para que essa estratégia não gere resultados diferentes do esperado.

O controle do repasse de comissão de seguro

Um dos erros mais comuns e básicos na hora de usar a estratégia de repasse de comissão de seguro é simplesmente não possuir um controle sobre esse repasse. Muitas vezes, o corretor de seguros que estabelece uma parceria com qualquer canal de venda onde haverá o repasse de comissão de seguro, somente realiza o acordo verbalmente e já inicia os pagamentos dos negócios gerados.

Essa postura pode trazer credibilidade e confiança, porém há riscos que não valem a pena.

Assim que a parceria for estabelecida, é muito importante que o repasse de comissão de seguro seja reduzido em um acordo formal escrito com detalhes sobre o pagamento como, por exemplo, data, como os casos de cancelamento ou inadimplência serão tratados, quem irá receber o pagamento, o percentual a ser pago e sobre o que ele irá incidir.

Assim, o acordo fica muito mais transparente. Além dos detalhes, outra forma de deixar o acordo mais seguro é sempre confirmar o recebimento dos valores e a concordância do seu parceiro. Dessa forma, a chance de uma discussão futura é reduzida.

Otimizando o repasse de comissões de seguros

Uma vez estabelecido o acordo com o produtor, você começará a perceber o quanto pode ser trabalhoso apurar os valores de repasse de comissão de seguro.

Isso porque, além de calcular o valor do repasse, o corretor deve ficar atento à seguradora para saber se o pagamento daquela comissão foi realizado, a forma como foi feito, se aquela apólice não está cancelada, se o cliente pagou a parcela correta, entre outros fatores que, se mal observados, podem até fazer com que o corretor pague um repasse de comissão de seguro que sequer recebeu, ou seja, haverá certamente um prejuízo.

Por isso, o corretor deve manter um controle desses pagamentos. Nesse ponto é onde identificamos algumas diferenças entre corretores que têm sucesso na estratégia de repasse de comissão de seguro e corretores que acabam se prejudicando com as parcerias. 

Manter um controle manual é extremamente desgastante e toma um tempo que o corretor poderia estar gastando atendendo a seus clientes ou mesmo vendendo novos negócios. Por isso, automatizar é a chave do sucesso. O sistema deve calcular automaticamente os repasses de comissão de seguro. Com o lançamento dos detalhes do acordo e da comissão recebida fica muito mais fácil realizar o repasse periodicamente.

No final, tem que dar lucro

Um dos detalhes menos observados pelos corretores de seguros, mas que mais geram prejuízo em negócios que possuem um produtor é a conta de lucro do negócio. É aí que é mostrado se aquele negócio angariado pelo produtor gera uma receita positiva para o caixa da corretora.

Não é raro que, na empolgação de fechar um acordo, o corretor não perceba que o pagamento de repasse de comissão de seguros somado às despesas que aquele negócio trouxe à corretora ultrapasse o valor da própria comissão. Isso acontece em negócios que precisam de muito atendimento ou que geram muito sinistro.

Por isso, o corretor deve estar habituado a acompanhar métricas de produtividade e rentabilidade da corretora. Assim, conseguirá identificar rapidamente se aquele acordo será ou não lucrativo e, conforme for, ajustá-lo para que fique sempre bom para todas as partes envolvidas.

Acordos de repasse de comissão de seguros são e devem ser instrumentos estratégicos para aumentar a rentabilidade e tamanho da carteira do corretor, mas nunca uma armadilha para o lucro. Por esse motivo, é importante manter o controle através de um sistema completo que auxilie na administração dessa forma de venda. 

Conheça as vantagens de utilizar um sistema de gestão para realizar o repasse de comissões a produtores.

Se algum dia você já avaliou estabelecer uma parceria com um produtor a fim de aumentar o número de negócios de sua carteira, com certeza muitas dúvidas surgiram quanto ao repasse de comissões. Afinal, vale a pena investir nessa estratégia?

Produtores são pessoas físicas ou jurídicas que angariam negócios para a carteira do corretor de seguros. Normalmente, são contadores, imobiliárias, agências de automóveis, ou seja, qualquer pessoa ou empresa que esteja em contato com possíveis clientes do corretor de seguros. Através dessa proximidade com o cliente, esses produtores conseguem indicá-lo e, em caso de concretização do negócio, recebem um repasse de comissões.

Em muitos casos, o corretor de seguros consegue ainda oferecer outros produtos para esse mesmo cliente que veio através de um produtor e, assim, aumentar a rentabilidade da carteira como um todo. Aqui, vale o esforço para estabelecer a estratégia correta de abordagem do cliente e definir os produtos que mais se enquadram em seu perfil, transformando uma relação que começou com uma simples indicação em um laço comercial duradouro e rentável com esse cliente.

Cuidados na hora de estabelecer o repasse de comissões

A estratégia de buscar novos clientes através de indicação de produtores pode ser bem rentável, mas alguns cuidados devem ser tomados na hora de estabelecer o repasse das comissões.

Busque orientação contábil

O primeiro deles é sempre buscar uma orientação contábil. Lembre-se que uma parceria dessa natureza pode até começar pequena e o impacto contábil das contas da corretora ser insignificante, porém, quando as proporções aumentam, os problemas também crescem. Por isso, é importante que todo acordo tenha uma análise contábil desde o começo.

Estabeleça com seu produtor o percentual ou valor fixo do repasse de comissões e, principalmente, sobre qual valor ele será aplicado. Para pessoas que não atuam com seguro, é comum pensar que o valor da comissão é aplicado sobre o prêmio total e não sobre o prêmio líquido, por exemplo. Outro ponto que deve estar claro no acordo é se o repasse das comissões será somente sobre a comissão ou se outras remunerações como bônus e agenciamentos também terão repasses ao produtor.

Defina quando o repasse de comissões será feito

Depois de estabelecida de forma bem clara a regra de repasse das comissões, também deve ser definido quando será feito o pagamento desse repasse. Parece simples, mas o pagamento da comissão dos corretores pode ser feito de muitas maneiras. Por exemplo, se o corretor recebe a comissão de forma parcelada e estabelece que fará o repasse de forma antecipada, ele deve estar ciente que seu fluxo de caixa ficará prejudicado.

Não deixe de incluir as despesas

Antes mesmo de propor ao seu produtor uma parceria, você deve ter uma noção exata de quanto a administração daquele seguro, que virá pela indicação dele, custará para a sua corretora. Com esse custo na conta, você conseguirá dimensionar quanto poderá disponibilizar para o repasse sem prejudicar o lucro de sua corretora.

Todo corretor que utiliza a estratégia de angariar novos clientes através de produtores não pode deixar que os custos da administração mais o repasse de comissões superem o total da comissão recebida, caso contrário, estará pagando a diferença do próprio bolso.

Por fim, a estratégia de aumentar o número de negócios de sua corretora através do repasse a produtores é válida e amplamente aplicada por corretores de sucesso. Tomados os devidos cuidados, você também pode alcançar esse resultado.

O repasse de comissão de seguros a produtores é um problema na sua corretora de seguros? Saiba mais aqui

Especialmente em tempos de crise, como os que vivemos atualmente, é um desafio para os empresários manterem a sua equipe motivada, mas também é nesse momento que alcançar esse objetivo se torna mais importante. Investir em mecanismos para injetar uma dose extra de motivação em seus colaboradores é uma maneira muito mais eficaz de melhorar a produção da sua corretora de seguros do que se tornar aquele chefe que cobra o tempo todo o cumprimento de metas e resultados, o que, muitas vezes, acaba tendo o efeito contrário.

As formas mais usuais e eficientes de incentivar os vendedores dentro de uma corretora de seguros envolvem, em primeiro lugar, uma boa gestão do repasse de comissões, seguida por bônus por desempenho e prêmios que não são em dinheiro, mas mexem com os desejos desses produtores, como bens de consumo e viagens.

Como motivar a equipe de vendas da sua corretora

Repasse de comissões

A comissão é o principal estímulo para um vendedor, afinal, é a recompensa direta do seu esforço. Garantir uma boa experiência aos seus colaboradores no momento de receber o pagamento é um passo básico e obrigatório para mantê-los motivados.

Aposte muitas fichas em uma boa gestão do repasse de comissões, realizando um constante controle do pagamento por parte das seguradoras e também das datas de transferência aos seus produtores.

É muito importante que esse processo seja organizado e preciso dentro da sua corretora de seguros. Tais objetivos podem ser alcançados mais facilmente com a ajuda de um sistema de gestão de corretoras que automatize essa operação, diminuindo a margem para erros.

Com a certeza e a confiança de que terá a sua comissão sempre no dia combinado e no valor correto, o vendedor se sentirá valorizado e motivado a produzir sempre mais.

Busque ainda negociar junto às seguradoras comissões cada vez mais vantajosas. Essa possibilidade fica mais acessível à medida que a sua produção cresce, portanto, pode ser realizada em conjunto com a promoção de campanhas.

Campanhas (bônus)

Esse tipo de incentivo costuma gerar bons frutos por funcionar como um reconhecimento proporcional ao desempenho de cada produtor. Por isso, para implantar campanhas de vendas em sua corretora de seguros, é importante conhecer bem a sua equipe para descobrir o formato com maior potencial e que tipo de bônus oferecer.

De acordo com um estudo da Harvard Business Review, há, em geral, três tipos de vendedores em uma empresa: os lentos (do inglês laggards), os medianos (core performers) e os estrelas (stars), que têm melhor performance - sendo que os medianos costumam ser maioria.

O segredo na hora de pensar em uma campanha é lembrar que ela deve servir para motivar esses três tipos de colaboradores e não somente os que já alcançam sempre os resultados mais altos.

Os produtores lentos não são tão organizados, deixam as coisas para depois e tentam atingir as metas às pressas no fim do período estabelecido para alcançá-las. É claro que nem sempre eles conseguem correr atrás desse tempo perdido. Então, criar uma campanha em etapas, com prêmios menores para quem alcançar determinados resultados em curtos períodos de tempo, como uma semana ou um mês, por exemplo, pode ser interessante.

Já vendedores medianos são naturalmente esforçados e uma campanha com diferentes níveis de premiação (com primeiro, segundo e terceiro lugares) pode ser muito eficiente para motivá-los. Defina como meta para o prêmio máximo um resultado que costuma ser alcançado apenas pelos melhores produtores e você estará incentivando esse grupo a se superar.

Mas como o prêmio mais alto provavelmente será conquistado por um dos colaboradores do grupo de “estrelas”, a dica é que o segundo lugar também receba uma recompensa bastante atrativa.

Esse último grupo será naturalmente contemplado pelas campanhas pensadas para os demais, mas também pode ser mais estimulado pela promessa de receber comissões maiores caso consiga ultrapassar as metas. Conheça os seguros que oferecem melhor remuneração.

Participação nos resultados da corretora de seguros

A participação nos rendimentos/lucros da empresa é uma prática utilizada nos mais diversos setores da economia e contribui bastante para a motivação de uma equipe. Isso porque reconhece, na prática (e não apenas no discurso), que o sucesso do negócio depende de cada um de seus colaboradores. Sendo assim, nada mais justo que os lucros também sejam divididos.

Além disso, gera uma sensação de pertencimento, que foi apontada pela consultoria norte-americana ITA Group, como um dos oito motivadores intrínsecos capazes de impulsionar o desempenho de equipes de vendas.

Entre eles, aparece também o domínio, que está relacionado ao conhecimento técnico sobre o trabalho realizado, e pode ser estimulado pela realização de treinamentos sobre os produtos e sobre técnicas de vendas. Esse investimento é duplamente positivo, pois qualifica a sua equipe e aumenta o valor da carteira de clientes da sua corretora de seguros.

Pronto. Você já sabe como motivar a sua equipe através de pagamento de bônus, repasse de comissões e participação nos lucros da corretora de seguros. Conheça também quais os cuidados que sua corretora deve ter ao repassar comissões a produtores.

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