Você abriu a sua corretora de seguros, atendeu ao círculo mais próximo de amigos e parentes e agora busca formas de aumentar as vendas e expandir sua carteira com produtos diferentes do automóvel e com maior rentabilidade, certo? O seguro para MEI pode ser um desses produtos.

Saiba que identificar e atacar as tendências de mercado são algumas das formas de sair da rotina de cotações de automóvel e fazer com que sua corretora também seja conhecida por oferecer outros produtos.

Neste cenário, investir em prospecção de seguro para MEI é uma excelente forma de atingir esse objetivo, principalmente quando falamos de uma forte tendência no mercado de trabalho: o home office.

O mercado de seguro para MEI está mudando

A grande verdade é que praticamente tudo que conhecemos está mudando. Isso não é nenhuma novidade, mas a velocidade com que essa mudança está ocorrendo sim. Quando pensávamos em seguro para MEI no passado, mesmo quando o MEI não existia, pensávamos em um seguro para atender aquele empresário com uma micro ou pequena empresa, com um estabelecimento reduzido e poucos ou nenhum funcionário.

Com a criação da figura do MEI essa realidade mudou, assim como o seguro para MEI.

Hoje o MEI nem sequer precisa ter um estabelecimento comercial. A tecnologia propiciou o surgimento de uma série de comércios e serviços que não precisam atender o seu público de forma física, ou seja, não precisam ter uma loja ou um escritório. 

Comércios vendem pela internet e disparam o produto direto do fornecedor para o cliente, serviços são cada vez mais contratados também online e o prestador somente se desloca para o local de atendimento, quando este também não é feito de forma remota.

Enfim, oferecer seguro para MEI exige que o corretor tenha consciência de que irá encontrar situações em que a oferta tradicional de seguros não será suficiente para atender o cliente. Uma dessas situações é o home office.

Como oferecer um seguro para MEI que utiliza home office?

Uma das situações mais comuns nesse novo modelo é a dúvida sobre qual seguro para MEI oferecer quando o cliente tem um home office?

O primeiro passo é investigar qual a real situação desse cliente. Pode ser que ele use exclusivamente o home office para suas atividades ou trabalhe em uma empresa que dê como "benefício" o trabalho em home office uma vez por semana, por exemplo.

Essas situações mudam a forma da oferta porque, se o cliente é o próprio empresário, ele é quem fez o investimento para montar o home office e terá muito mais necessidade de proteger aquele investimento do que um funcionário que apenas traz o notebook para sua casa e trabalha remotamente alguns dias no mês.

De uma forma ou outra, o mais correto é contratar uma apólice de seguro residencial em uma seguradora que possua coberturas e aceitação para o home office. As coberturas podem variar de um caso para outro e você deverá adequá-las à necessidade do seu cliente específico.

Outras formas de trabalho e seguro para MEI

Vele lembrar que o home office não é a única forma diferente de trabalho hoje em dia. Outro modo de trabalho muito utilizado é um local compartilhado ou "coworking". Para o segurado que trabalha em locais como esse, o ideal é contratar apenas uma apólice para os equipamentos, pois o prédio e infraestrutura não são de sua responsabilidade.

Lembre-se que criar uma carteira baseada em produtos não tão populares como o automóvel exige dedicação, planejamento e conhecimento.

Saiba como trabalhar a venda de seguro empresarial através do guia definitivo para corretores de seguros!

Se você está pensando em aumentar o relacionamento com seu cliente, para conseguir fazer mais negócios com ele, saiba que uma das melhores formas de fazer isso é através de um produto com baixo custo e forte apelo de venda: o seguro residencial.

Pouco explorado no mercado de seguros brasileiro, o seguro residencial já está caindo no gosto do consumidor e é uma grande oportunidade batendo à porta das corretoras de seguros.

Que tal se preparar para essa demanda e fomentá-la em sua rede de relacionamentos para alavancar a produtividade e lucratividade da sua corretora?

Por que o Seguro Residencial é pouco contratado?

Antes de entender este mercado, é importante saber os motivos pelos quais o seguro residencial não teve um destaque tão grande até o momento no Brasil.

A verdade é que a instabilidade econômica que o país viveu até meados da década de 90 criou no consumidor brasileiro a falta de previdência, ou seja, pouca, ou nenhuma, preocupação em garantir seu futuro através de produtos do mercado financeiro, entre eles, o seguro. Consequentemente, quem adquiria um imóvel não pensava em contratar uma apólice de seguro residencial para protegê-lo.

Motivos para o corretor investir no Seguro Residencial

A maioria das residências não possui um seguro, pois os clientes comparam o custo entre o seguro residencial e o de automóvel. Muitos clientes acreditam que o valor do seguro de automóvel somente considera o valor do veículo e, desse raciocínio, surge a falsa conclusão de que o preço do seguro residencial seria proporcional ao valor do imóvel.

Após entender os motivos pelos quais os clientes pouco procuram pelo seguro residencial, você saberá quais objeções esperar durante a venda. A maneira mais eficaz de atacá-las é ressaltar o quanto aquele seguro residencial pode ser importante para o seu cliente.

A primeira forma de fazer isso é refletir com o segurado sobre quanto tempo de trabalho aquele imóvel representa. Muitas pessoas se apegam ao valor do imóvel, porém o dinheiro é uma medida de grandeza um tanto quanto difícil de mensurar do ponto de vista da importância daquele bem. Na prática, um bem muito valioso pode não ter nenhuma importância, ou um bem pouco valioso, pode ter muita importância.

Que tal então sugerir ao seu cliente que calcule quanto tempo e esforço foram necessários para que ele conseguisse ter o dinheiro suficiente para adquirir o imóvel? Quando ele perceber que demorou muitos anos, é hora de mostrar para o cliente que todos esses anos estão suscetíveis a riscos, como um incêndio ou um vendaval. Riscos que causam um enorme prejuízo em questão de horas ou mesmo minutos.

Dessa forma, seu cliente entenderá que contratar uma apólice de seguro residencial não é proteger um imóvel, mas o resultado de um enorme e longo esforço.

Use as tendências de mercado para vender Seguro Residencial

Outra forma muito eficaz de atacar esse mercado tão pouco explorado é se valendo das novas tendências de consumo e comportamentos.

Por exemplo, é cada vez mais comum a utilização de home-office, e muitas seguradoras já possuem coberturas exclusivas para quem se enquadra nessa forma de trabalho. Que tal identificar se seu cliente é um desses casos e apresentar essa vantagem?

Outra tendência de consumo é a otimização do tempo através de terceirização de tarefas, ou seja, ao invés de passar horas tentando consertar um eletrodoméstico, que tal chamar a assistência da sua seguradora e receber um técnico especializado?

A realidade é que os bancos sempre foram o maior canal de distribuição de seguro residencial, um produto completo e de baixa sinistralidade, que, se bem trabalhado, pode ser uma oportunidade de criar um maior relacionamento com o cliente, gerar um cross sell e ainda aumentar a lucratividade da corretora.

Que tal começar hoje mesmo a oferecer esse produto? Veja os melhores argumentos para vender Seguro Residencial.

O seguro auto é o segmento que mais tem enfrentado mudanças nos últimos anos. Em muitos aspectos, a tecnologia tem auxiliado esse mercado e polarizado ainda mais a venda e oferta do mesmo, mas quando o assunto é atendimento pós-venda ou sinistro, o corretor de seguros ainda tem seu valor.

Contudo, a mesma tecnologia também está em constante evolução e auxiliará as seguradoras no monitoramento e acompanhamento de hábitos no trânsito. À medida que esse desenvolvimento fica mais efetivo, o seguro pode baratear e as informações camufladas para diminuir o custo das apólices podem ficar perceptíveis e ser consideradas como fraudes, implicando no pagamento do futuro sinistro.

Se o corretor participa da negociação, o código de defesa do consumidor é claro quanto à responsabilização do intermediário nos casos onde se dá o famoso "jeitinho  brasileiro".

5 situações que não parecem, mas são caracterizadas como fraude no Seguro Auto

1. Inversão de Responsabilidade

No Seguro Auto, essa é a fraude mais comum. Os envolvidos em um acidente de trânsito verificam se têm seguro, e caso o causador não tenha, eles acordam entre si que a apólice do segurado seja acionada, e o que não tem, ficará com o pagamento da franquia. No entanto, é preciso ficar claro por parte do corretor de seguros, na hora de acionar o sinistro, que haverá perda de bônus e o segurado pagará mais caro na renovação.

É difícil a seguradora descobrir esse combinado, pois até o boletim de ocorrência é fraudado, uma vez que os envolvidos acabam por fazê-lo depois, sendo que a polícia dificilmente se direciona ao local para fazer a verificação, em virtude da quantidade de acidentes, exceto em caso de vítimas. 

2. Perfil do Condutor Principal

No seguro auto, este é certamente o "jeitinho" mais utilizado. Isso porque o perfil de determinadas faixas etárias influenciam bastante no preço do seguro auto. Além de ser mais usual, também é o mais difícil de averiguar na hora do sinistro e, sob o ponto de vista jurídico, uma vez que o seguro é um contrato de boa fé, ou seja, pressupõe-se a confiança nas informações prestadas.

Sendo assim, é comum o segurado informar que quem mais dirige é a esposa ou a mãe, pois nesse caso há desconto. É papel do corretor levantar as informações reais e alertar o segurado sobre a possibilidade de a seguradora detectar a informação divergente. Nesse caso, o sinistro poderá ser recusado.

3. Tipos de uso do veículo: particular, comercial ou aplicativos

Esse também é um tipo de fraude, se for informado algo diferente do contexto real. Ora, todo profissional de seguros sabe que se o carro é usado para fins comerciais, o cliente está mais exposto ao risco. Logo, o seguro auto ficará mais caro se comparado ao uso particular.

No caso de aplicativos, é necessário informar que o carro está sendo utilizado para a atividade comercial (aplicativo). Isso porque, nessas situações, o veículo é ainda mais exposto ao risco. É dever do corretor esclarecer essa informação para o segurado e, mais uma vez, alertá-lo sobre a perda da cobertura caso a seguradora detecte a divergência na informação.

4. Garagem para guarda do veículo

Informar no seguro auto que o veículo ficará em garagem nos locais onde o segurado permanece a maior parte do tempo (casa, trabalho ou onde estuda) e, na realidade, não existir uma garagem, também influencia no preço do seguro.

Mais uma vez, o cliente pode ser responsabilizado em perda de cobertura se a seguradora descobrir. Esse tipo de informação é extremamente comum e deve ser evitada, considerando a realidade do segurado.

5. Endereço do condutor

Todo questionário de perfil da seguradora solicita CEP de pernoite e endereço do segurado no seguro auto. Todo lugar tem algumas áreas onde o seguro fica consideravelmente mais caro em função do risco da região. Aproveitar-se disso e colocar endereço diferente do real também é uma fraude.

Como profissional, considerando essas dicas, procure estabelecer rotinas que o auxiliem diariamente nas negociações do seguro auto. Atuando como corretor, você é responsável por ajudar o segurado na condução correta das informações do seguro sob pena de responsabilização jurídica. O ideal é sempre formalizar as orientações perante o segurado.

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Vender é a atividade-fim do corretor de seguros, ainda que ele precise lidar com outras tarefas em seu dia a dia. Para melhorar a produtividade da sua corretora, é sempre importante conhecer novas técnicas eficazes de comercialização, como é o caso do SPIN Selling na venda de seguros.

A sigla SPIN é composta por quatro palavras que criam um passo a passo para o processo de venda, por meio de perguntas estratégicas para fazer aos clientes e entender quais são as suas necessidades.

São elas “Situation”, “Problem”, “Implication” e “Need-Payoff”: Situação, Problema, Implicação e Necessidade de solução.

Criada nos anos 80 pelo pesquisador Neil Rackham, essa técnica foca em demonstrar para o consumidor a solução oferecida, e não puramente o produto, criando uma interação de alto nível entre o vendedor e o comprador. Isso é o que diferencia um corretor mediano de um corretor campeão de vendas.

SPIN Selling na venda de seguros

1. Situação

Partir de uma ideia própria e não fundamentada de quem é e o que busca o seu cliente é um erro que te faz perder oportunidades de vendas, além de tempo.

O primeiro passo do SPIN Selling na venda de seguros é entender a situação do seu segurado em potencial, conhecê-lo melhor, em uma coleta inicial de dados e informações que serão importantes para a evolução da sua conversa com ele.

Exemplos:

  • Você tem filhos e/ou outros dependentes financeiros?
  • Qual é a sua profissão? Você é dono da sua própria empresa?
  • Costuma trocar o seu carro de quanto em quanto tempo?

2. Problema

Depois do diagnóstico inicial, é hora de identificar quais problemas esse cliente tem que poderiam ser solucionados com os produtos do seu portfólio.

Nessa etapa do SPIN Selling na venda de seguros, além de descobrir o que pode vir a causar danos, dificuldades ou prejuízos ao cliente, você também estará fazendo com que ele próprio se atente para a existência dessas possibilidades.

Ou seja, seu papel é mostrar para o cliente problemas que ele nem sabia que tinha.

Exemplos:

  • Quais seriam as consequências para a sua família se você, por razão de saúde ou acidente, perdesse a sua capacidade de gerar renda?
  • Você está preparado para a possibilidade de cometer um erro profissional e ser processado por isso?
  • Você realiza manutenção regular do seu carro? Costuma estacioná-lo na rua?

3. Implicação

Seguindo essa linha, o SPIN Selling na venda de seguros chega à fase de mostrar a gravidade das implicações dos problemas abordados na etapa anterior, despertando necessidades implícitas.

Isso fará com que o cliente comece a se convencer de como é importante se preparar, de alguma forma, contra esses problemas. A essa altura, seu caminho até a venda já está quase concluído.

Exemplos:

  • O estudo dos seus filhos teria que ser interrompido caso eles não pudessem mais contar com a sua fonte de renda?
  • Você sabe que custos com processos judiciais podem causar grandes prejuízos financeiros?
  • E se você planejar uma viagem com os seus filhos e o seu carro quebrar, de madrugada, na estrada? E se não houver nenhum mecânico próximo ao local? E se você estiver em uma área de risco?

4. Necessidade de Solução

O momento final do SPIN Selling na venda de seguros é encorajar o cliente a tomar uma ação diante de tudo o que já foi conversado, expondo a solução que você tem a propor e como ela pode gerar valor para ele.

Uma dica bacana é ajudá-lo a imaginar como seria a vida em um cenário em que aqueles problemas todos não existissem mais.

Exemplos:

  • Você sabe que, além da cobertura em casos de morte do segurado, o seguro de vida também pode indenizar em caso de acidentes pessoais, como casos de invalidez?
  • Já pensou em adquirir um seguro que cubra os seus custos com processos caso seja acionado? Isso significaria não ter que se preocupar com prejuízos financeiros que poderiam até mesmo causar a falência da sua empresa.
  • Para evitar situações de grandes transtornos, posso te oferecer um seguro de automóvel que oferece reboque e carro reserva em caso de danos ao seu veículo?

Resumidamente, utilizando o SPIN Selling na venda de seguros, você ajuda o cliente a acompanhar a sua linha de pensamento, chegando por conta própria à conclusão de que precisa contratar a proteção do seguro, seja no segmento que for.

Muito melhor do que esgotar argumentos sobre o produto para tentar convencê-lo, não é mesmo?

Agora que você já conheceu uma técnica para melhorar a sua prospecção de clientes, conheça a nossa Calculadora de Produtividade.

Se você é corretor de seguros, já deve ter percebido que as transformações digitais também chegaram ao mercado de seguros. Como um bom profissional, é preciso estar sempre atualizado para aproveitar essas mudanças. Um exemplo de adequação desse mercado é o seguro auto para aplicativos.

Os motoristas de aplicativos necessitam do seguro tanto ou mais do que qualquer outra pessoa. Tudo vai depender de como você, corretor, fará a abordagem.

Isso porque o aumento pela procura do Uber, por exemplo, é cada vez mais constante, considerando que as gerações Y e Z tendem a consumir somente aquilo que efetivamente usam. Nesse cenário, a compra do carro próprio vai diminuindo.

Seguro Auto para aplicativos

Em virtude da crescente demanda de serviços de locomoção, como o Uber, algumas seguradoras já adequaram seus produtos para atender a esse público. Afinal, no Brasil, já são mais de 600 mil motoristas cadastrados para você oferecer o seguro auto.

O seguro auto para aplicativos costuma ficar mais elevado em função do uso, mas o corretor pode fazer conversões de prêmios maiores, se o segurado entender o quanto está exposto a situações de risco.

Isso porque, nesses casos, a responsabilidade civil é alta e a frequência na direção é constante. É preciso mostrar ao cliente que ele pode ser penalizado em situações de colisão. Em termos de cobertura, você tem as mesmas possibilidades do seguro tradicional.

Mostre ao cliente que, além de proteger seu veículo, que é sua ferramenta de trabalho, o seguro pode ser o fator protetor a um risco financeiro, uma vez que, se ficar sem o carro, ele perderá essa renda. Além disso, pode e deve se resguardar de prejuízos que vier a causar para terceiros, pois poderão impactar em sua renda com prejuízos não previstos no orçamento.

Outro ponto importante é mostrar ao segurado que você possui conhecimento. Para isso, mostre que a forma de contratação deve mudar quando se trata de seguro auto para aplicativos. Nesses casos, é preciso informar à seguradora que o uso do veículo é comercial ou para fins comerciais, além de explicar que se trata de Uber. O risco envolvido nessa situação é alto e a Cia cobrará por isso. Elucide isso para o cliente.

É importante deixar claro para esse tipo de público que, havendo acidentes envolvendo o carro, sem o enquadramento acima, mesmo que esse motorista tenha seguro, há o risco de o sinistro ser recusado pelo fato de a seguradora não ter cobrado pelo risco correto. Não se engane! A seguradora tem como saber se houve omissão de informações na hora do ocorrido.

Seguradoras que já trabalham com Seguro Auto para aplicativos

Algumas seguradoras já se prepararam para essa mudança tecnológica que automaticamente refletiu na exposição ao risco. É preciso ficar bem claro para o motorista que a direção é constante e riscos variados são inerentes ao exercício dessa profissão.

As seguradoras Porto Seguro, Azul Seguros (pertencente ao grupo Porto), Bradesco Seguros, Mapfre, Tokio Marine e SulAmérica já oferecem seguro para esse público. É imprescindível mostrar ao segurado e cliente a importância do seguro auto, mesmo que os valores sejam mais altos do que o dos seguros convencionais.

Fique atento às tendências

Tendo em vista as mudanças de comportamento, as novas gerações optarão por situações de consumo menos materialistas e mais tecnológicas. Isso quer dizer que elas são mais adeptas a consumir somente aquilo que usa, ou seja, em vez de comprar carro, vão alugar um ou se locomover através dos serviços de aplicativos.

As gerações Y e Z, por exemplo, já estão nesse formato de comportamento. Nos próximos anos, essas duas gerações serão maioria na população economicamente ativa. E o que isso quer dizer? Ora, se elas não gostam de adquirir carro, por exemplo, o corretor terá menos demanda para ofertar o seguro auto.

A maioria dos motoristas de aplicativos nem sequer sabe dos riscos envolvidos usando seu veículo para essa finalidade. Seja a pessoa que irá orientá-lo e que não o deixará desprotegido.

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São muitas as oportunidades no seguro empresarial. Se há um segmento que merece atenção no mercado de seguros, com certeza, é esse. Isso porque ainda há muitas empresas sem o devido seguro, seja por falta de conhecimento, por considerar o custo muito elevado para o negócio ou até mesmo por acreditar ser um tipo de seguro irrelevante para o risco do seu negócio.

Só essa afirmação já dá parâmetro para você, corretor de seguros, montar sua estrutura de argumentos e enxergar as diversas oportunidades no seguro empresarial. Se o fizer, aumentará significativamente a carteira de clientes e a consolidação em outros produtos. Além disso, vai conseguir desmistificar para o cliente a questão do custo, que muitas vezes tem valor irrisório se comparado ao risco de perdas envolvidas.

Veja como você pode usar as oportunidades no seguro empresarial em seu benefício!

Toda empresa tem um risco envolvido

Se há um negócio em operação, não importa o tamanho da empresa, há algum tipo de risco envolvido. Se ela tem espaço físico, há o risco dos danos materiais a esse ambiente, seja na estrutura onde a empresa está alocada ou somente em danos e transtornos provenientes de seu interior, em seus equipamentos ou em suas ações inerentes à atividade.

Partindo disso, as oportunidades no seguro empresarial são muitas, pois você pode focar no principal risco ao qual uma empresa está exposta e ainda trabalhar riscos paralelos como se fossem um plus. Mesmo que o foco de uma empresa não seja incêndio, esse tipo de seguro tem como premissa básica de contratação essa cobertura que, na maioria das vezes, é irrelevante no custo total do seguro. Ou seja, ela vale a pena.

Contudo, são vários os riscos aos quais as empresas estão expostas e se elas não se protegerem, eles podem levá-las, inclusive, à falência. O prejuízo de um incêndio total, por exemplo, sem recurso acumulado para recomeçar o negócio ou para entregar vendas, já feitas, gerarão uma dívida passiva enorme.

Tipos de riscos aos quais as empresas estão expostas

São vários os riscos aos quais as empresas estão expostas, mas você deve focar naquela que tiver realmente mais probabilidade de acontecer considerando o cenário, local das instalações e atividade do cliente.

Por exemplo, há empresas em que o maior risco é em relação à região em que ela se encontra e o tipo do negócio. Em outra, o maior risco é a responsabilidade civil em detrimento da atividade que desenvolve. Em outros casos, o risco de danos elétricos se sobressai por haver muitos equipamentos eletrônicos de alto valor dentro do negócio.

Para todos esses riscos é necessário contratar a básica que é o incêndio, raio e explosão. Há situações em que o empresário precisa somente de um novo local para seguir suas atividades, seja por um impedimento de acesso à sua empresa ou porque ela teve danos e precisa de consertos por um tempo.

O que falar do roubo, tão presente nos dias atuais? Mas não é toda empresa que tem esse risco eminente, mesmo que seja comum hoje em dia. Há ainda no mercado, produtos especializados para determinadas atividades.

Oportunidades no Seguro Empresarial e seus benefícios

Dito isso, o corretor de seguros pode propiciar diversos benefícios às empresas que necessitam desse tipo de proteção. Mais uma vez, exige conhecimento do consultor, uma conversa com o cliente e visita às instalações da empresa, para juntos identificar melhor os riscos possíveis envolvidos no negócio. A proposta de uma apólice com as soluções adequadas só deve ser feita depois disso. Esse processo também é importante para fazer o enquadramento correto da atividade junto à seguradora.

Se esse trabalho for bem feito, além de convencer o cliente da sua dor, você também aumenta o elo de confiança e passa segurança sobre o que está fazendo, podendo gerar outros negócios futuros advindos do mesmo lugar como, por exemplo, o seguro de vida em grupo.

Faça uma venda mais consultiva nesse segmento e gere mais oportunidades no seguro empresarial.

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O seguro de automóvel ainda é um dos produtos mais contratados pelos brasileiros, por isso é grande fonte de novos negócios para corretores de seguros. Logo já fica claro que é preciso saber lidar com a concorrência nesse ramo. Por isso, neste post, vamos mostrar quais são os carros com a maior demanda de seguros.

É muito comum que o seguro Auto seja adquirido logo após a compra do carro, para que ele não fique nem um minuto desprotegido quando sai da concessionária. Sendo assim, os veículos com maior demanda de seguros acabam figurando também na lista dos mais vendidos.

Utilizando o seu sistema de multicálculo de seguro, a Segfy elaborou um ranking com os carros mais cotados pelos corretores de seguros. Confira abaixo quais são eles e por que os seus proprietários se interessam por esses modelos.

Os 5 veículos com maior demanda de seguros

1. Chevrolet Onix

Com mais de nove mil cotações no multicálculo da Segfy, o carro mais procurado é o Chevrolet Onix. O design desse carro foi desenvolvido pensando nas necessidades dos brasileiros. Por isso, ele faz tanto sucesso.

Além de ser espaçoso, tem um sistema multimídia que agrada bastante. É também um veículo com ótimo valor de mercado e baixa depreciação no primeiro ano, vantagem que o ajuda a figurar entre os mais vendidos.

Mencionar essa característica é uma ótima estratégia para o corretor fechar mais negócios.

2. Toyota Corolla

O segundo carro com maior demanda de seguro Auto, de acordo com a planilha da Segfy, é o Corolla, da Toyota. Ele teve mais de oito mil cotações na plataforma.

Esse modelo de veículo vem bem equipado, com botão de partida, para dar apenas um exemplo, e faz curvas com segurança. Seus amortecedores calibrados garantem que o motorista e os passageiros não sintam impactos, mesmo em superfícies mais irregulares.

Por essas e outras vantagens, ele é bastante vendido e procurado para o seguro Auto.

3. Volkswagen Gol

O Volkswagen Gol mantém a sua posição entre os mais vendidos do país há bastante tempo, pois os novos lançamentos sempre trazem novidades que atraem o público.

Ele é um modelo de veículo mais popular e também econômico no consumo de combustível, sem perder o conforto e a qualidade na precisão do câmbio e da suspensão, que ajudam na dirigibilidade.

Esse carro ficou em terceiro no ranking dos veículos com maior demanda de seguros no multicálculo da Segfy, tendo sido cotado por aproximadamente 7.500 corretores de seguros.

4. Fiat Palio

Também integrando o time dos carros econômicos, o Fiat vem logo em seguida na planilha da Segfy.

5. Hyundai HB20

O Hyundai HB20 é o último da nossa lista dos cinco veículos com maior demanda de seguros do Brasil. Esse modelo de carro é bem completo e foi um sucesso desde o seu lançamento.

Chamam a atenção os seus itens de série, como computador de bordo, direção e trava elétricas e alarme. Estável, também agrada muito pelo seu acabamento interno de qualidade, boa dirigibilidade e mecânica. Ele foi cotado mais de 7.200 vezes na Segfy.

Esses são os veículos com maior demanda de seguro Auto. Consulte a nossa planilha para saber o preço médio desse produto e as principais coberturas oferecidas.

Os sistemas que fornecem automação para os processos de uma corretora estão ganhando cada vez mais espaço no mercado. Devido a suas inúmeras vantagens, as atividades do corretor são agilizadas por esses sistemas, reduzindo o tempo que cada processo toma, o controle dos resultados é total e facilitado, pois um sistema irá detalhar o que e como estes foram gerados. Abaixo nós separamos algumas das principais vantagens que um sistema de automação pode trazer para sua corretora de seguros, confira:

Economia de tempo

Ao diminuir o tempo gasto para fazer cotações, você consegue reduzir suas horas técnicas de trabalho e poderá realizar outras tarefas e atividades nesse meio tempo. Além disso você também reduz o tempo de resposta ao segurado, o que acaba resultando no aumento da sua conversão através do Response Time. Quando um cliente solicita uma cotação e o retorno desse orçamento é feito de forma mais ágil, as chances deste cliente fechar negócio com você aumentam drasticamente. Isso pode ser realizado facilmente através de uma solução de Multicálculo, como o da Segfy que realiza seus cálculos em questão de segundos, nas principais seguradoras do mercado.

Controle dos resultados da sua corretora

Utilizar um sistema de automação, permite que você colete uma série de informações importantes, tais como: negócios gerados por cada produtor, taxa de conversão das cotações realizadas, análise dos motivos de perda, entre outras, que podem ser usadas para alavancar os lucros da empresa. Em cima desses resultados, você pode fazer mensurações e análises para tomada de decisões.

Você pode por exemplo, identificar o motivo de um produtor vender mais que o outro, criar estratégias para aumentar sua taxa de conversão, trabalhar em cima dos clientes perdidos nos últimos meses, entre outros.

Renovação dos segurados

As renovações de seguro  muitas vezes ficam para última hora e perdem a prioridade diante de novos negócios. Utilizar uma ferramenta que auxilie nesse controle é essencial. Acompanhar as datas, as renovações a serem calculadas, as apólices que foram renovadas, as apólices que não foram. Esse cuidado é muito relevante, pois manter um cliente é muito mais rentável que perdê-lo e prospectar um novo para “compensar” esse negócio perdido.

Para os resultados aumentarem sempre tenha como objetivo não apenas prospectar novos clientes, mas também manter os atuais. Um sistema de automação, oferece essas facilidades, permitindo que você tenha um acompanhamento e cuidado muito mais efetivo ao fazer a gestão da sua carteira de segurados.

Acesso às informações dos segurados

O fácil e rápido acesso aos dados dos seus clientes e apólices permite que você seja muito mais ágil no atendimento. Seja para fazer um endosso, atendimento de sinistro, ou apenas levantar informações ao segurado. A maior parte dos sistemas de automação possibilitam que esses dados sejam acessados de qualquer lugar e a qualquer hora, o que gera uma segurança de que quando for preciso obter algum dado, esse processo será extremamente simples e ágil.

Essas são algumas situações onde a utilização de automações, causam o impacto direto nos resultados da corretora. Além de economizar o tempo atribuído para cada tarefa, facilita a realização de atividades que são feitas muitas vezes de forma manual e extensa.

Se você busca trazer mais automações para sua corretora e otimizar os seus resultados, não deixe de conhecer a Segfy, a plataforma mais completa para corretores de seguros modernos. Faça um teste gratuitamente e comprove na prática os benefícios.

Não há dúvidas de que ramos como o seguro automóvel vivem períodos de estagnação. Por isso, o corretor que insistir em manter sua carteira concentrada pode sofrer duras consequências. Que tal então investir na prospecção do seguro empresarial de seus clientes, alavancar suas venda e tornar sua carteira mais produtiva e lucrativa?

Oferecer e fechar apólices de seguro empresarial não é nenhum bicho de sete cabeças. Com nossas dicas, você vai virar um craque no assunto!

Conheça o seguro empresarial

Antes de tudo, conheça o produto. Para isso, vale realizar treinamentos online nas seguradoras, buscar informações das condições gerais e testar os sistemas de cálculos para ficar afiado na hora de oferecer o seguro para os seus clientes.

Entre os pontos mais importantes do seguro empresarial dedique seu tempo a conhecer as coberturas, suas limitações e abrangências, franquias e participações obrigatórias do segurado, perguntas que são necessárias para elaboração do cálculo, serviços e cláusulas de assistência 24 horas e o processo de sinistro, seus documentos e prazos.

Não se preocupe! Ninguém consegue decorar todas as informações de uma única vez, somente a prática é que vai trazer a experiência e confiança necessárias para responder a todos os questionamento dos segurados e montar uma sugestão de seguro empresarial na medida para o seu cliente.

Com alguma prática nos sistemas de cálculo e sabendo onde buscar as informações necessárias, é hora de começar a oferecer.

Saiba para quem oferecer o seguro empresarial

Boa parte do sucesso de venda de qualquer produto está relacionado a para quem se oferta e quando se oferta. Por isso, é importante saber quais empresas você deve abordar para oferecer o seguro empresarial.

Diante da dinâmica do nosso mercado, novos nichos e atividades surgem todos os dias, fazendo com que essa tarefa possa parecer um tanto quanto difícil, mas não é! Isso porque a maioria das seguradoras já estuda cada atividade e define as que são mais interessantes e suscetíveis a contratar uma apólice de seguro empresarial

Além de definir esses segmentos, as companhia também têm criados produtos específicos para cada atividade: são os chamados produtos segmentados de seguro empresarial. Bem usados, esses produtos podem ser o caminho para o sucesso do corretor nessa carteira.

Listamos abaixo alguns ramos e seus produtos segmentados. É só escolher um e começar a ofertar.

Seguro empresarial para estabelecimentos de ensino

Com a ascensão do ensino particular, surgem muitos estabelecimentos de ensino dessa natureza. Seja de idiomas, educação básica ou mesmo de ensino técnico, essas empresas têm que se diferenciar para conseguir conquistar seu cliente.

Na maioria das vezes, essa diferenciação se dá através de tecnologias e equipamentos voltados à qualidade de ensino.

É aí que entra o corretor de seguros. Ofertar uma cobertura para esse patrimônio tão valioso do estabelecimento de ensino pode ser a chave para despertar o interesse do cliente.

Seguro empresarial para bares e restaurante

O mercado de fornecimento de alimentos e bebidas sempre foi e sempre vai ser aquecido. Com o aumento do número de empresas especializadas em diferentes nichos da gastronomia, cada restaurante busca conquistar seu público de outras formas além da comida, entre elas a arquitetura ou o atendimento.

Neste ponto, oferecer um seguro segmentado específico para bares e restaurantes é o caminho do sucesso. Coberturas como quebra de louças ou responsabilidade civil pelo fornecimento de gêneros alimentícios pode ser o ponto de decisão do empresário.

Seguro empresarial para clínicas e consultórios

Mais um ramo que não para de crescer: o segmento de saúde é campeão em novas tecnologias. Mais uma vez, um forte apelo de proteção patrimonial e responsabilidade do empresário pode ser a chave para concretizar a venda do seguro empresarial.

Agora é só vender

Definidos os segmentos que você quer atacar e conhecendo o produto, agora é só escolher o cliente e entrar em contato. Não sabe para quem ligar? Use o LinkedIn para prospectar clientes de seguros!

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Se você, corretor de seguros, ainda não despertou para o seguro residencial, está na hora de girar a chave e fazer um cross seling urgente em sua base para atingir e converter essa demanda. Isso porque, enquanto o seguro de automóvel ainda tem a maior participação na aquisição de proteção, a prevenção das residências está longe de ser um objetivo do consumidor.

Logo, se a maioria das residências não está coberta, considerando a população nacional, significa que há um "oceano para pescar". Só precisa canalizar energia e usar os argumentos certos.

Veja as oportunidades que você está deixando na mesa!

Ofereça, ofereça e ofereça

O banco ainda é o maior distribuidor de vendas do seguro residencial. A resposta é óbvia: eles simplesmente oferecem. Se o gerente que está na ponta não oferecer, uma central de atendimento entra em ação em segundo plano e liga oferecendo por telefone, faz algumas perguntas e já envia uma cotação.

Eles vão enviar cotação de uma única seguradora: a deles ou aquela com a qual tem parceria. Enquanto isso, você tem uma base de cliente e várias opções de seguradoras para mostrar mais competitividade e não o faz.

Crie ações focadas no seguro residencial

Se sua base é ruim ou pequena faça ações focadas no seguro residencial: feche parcerias com condomínios, faça o dia do residencial com os parceiros ou filtre um público específico (A e B) que, muitas vezes, tem despesas recorrentes pelo excesso de material na casa, como, por exemplo, vidros. Essa cobertura adicional, por si só, já seria um bom argumento para buscar certo tipo de público. Outra possibilidade é fazer parcerias com imobiliárias ou corretores de imóveis.

Coberturas adicionais devem ser o chamariz para a conversão da venda

A assistência 24 horas dos seguros residenciais cobrem imprevistos pequenos e rotineiros de uma casa ou apartamento como, por exemplo, limpeza de calhas, ar-condicionado e problemas em eletrodomésticos, com inclusão de peças. Dependendo da situação, o custo que o cliente teria ao fazê-lo por conta própria, já paga boa parte do seguro, sendo que ele tem outras coberturas na apólice e durante um ano inteiro.

Visualize junto com o cliente os danos que ele pode vir a ter. Não foque no incêndio, cobertura principal ou na destruição da casa toda, pois esses são imprevistos mais improváveis. Foque em riscos paralelos como um dano elétrico, que pode provocar princípio de incêndio com fumaça; um vendaval, que destelha e molha tudo; ou uma tubulação, que vaza e danifica os móveis do apartamento abaixo do cliente.

Apartamento e casa em condomínio fechado e residência convencional devem ser abordados de forma diferente.  Em uma residência convencional há um risco maior de roubo enquanto em um apartamento/casa em condomínio você tem o problema de tubulação, danos elétricos e investimento alto em vidros.

Há ainda as opções da cobertura de RC para famílias que têm filhos pequenos e/ou animais de estimação cheios de energia. Enfim, precisa se preocupar com o cliente, entender sua dor.

Seguro residencial pode ser uma porta de entrada para outros produtos

Se há baixa penetração do seguro residencial no mercado e você conseguir atingir esse público, significa que pode aumentar consideravelmente seu faturamento vendendo outros produtos depois, principalmente se sua ação for concentrada nas classes A e B.

Além disso, o corretor de seguros é peça fundamental para atender à necessidade real do cliente. Só precisa fazer a pergunta certa para usar o argumento certeiro e fazer a conversão.

Você já imaginou que a objeção do cliente em não querer fazer esse tipo de seguro, justamente por que há menos probabilidade de risco, pode ser uma das maiores vantagens do corretor? O seguro residencial é aquele tipo de seguro que você poderá vender em uma escala maior com risco menor de intercorrências, ou seja, menos tempo atuando em sinistros.

O que você está esperando para aumentar as vendas do seguro residencial a partir da sua base? Como explicado, você precisa fazer a pergunta certa, encontrar a dor do cliente ou dizer a ele qual a dor dele.  Então, aproveite para lapidar seus argumentos de venda e veja tudo o que corretor de seguros precisa saber sobre o SPIN Selling!

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