É um fato que o setor de seguros de vida ganhou relevância no cenário nacional em meio a pandemia causada pelo Coronavírus. Segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), houve um aumento acumulado de 11% nas vendas até novembro de 2020, comparado ao ano de 2019. Também cresceu a procura por seguros de incapacidade temporária, que garante a renda caso o profissional precise se afastar do trabalho por motivo de doença.

A Covid-19 mexeu tanto na percepção de risco do brasileiro, que trouxe à tona a fragilidade de nossas vidas, o que fez com que a busca por proteção, cuidado e segurança financeira para a família aumentasse e o desejo de planejar o futuro das pessoas que amamos se tornou uma das prioridades, favorecendo a atuação do mercado de seguros.

Por isso, ao analisar a nossa cultura, o corretor de seguros não deve esperar que seu segurado vivencie uma situação de perda ou dor. Existe um melhor momento para oferecer um seguro de vida? A oportunidade de agir de forma certeira é se antecipar, afinal a segurança da vida não possui hora certa para acontecer.

Apresente os benefícios de contratar um seguro de vida

Mas, “seguro de vida só traz benefício em caso de óbito?”. Com toda certeza, você já ouviu esse questionamento ao trabalhar na venda para um cliente. Mesmo com o aumento da busca por informação, a responsabilidade de descomplicar os seguros de vida, segue na sua mão. Então, faça uma análise da sua carteira de clientes, entenda o campo de atuação, estilo de vida, entre outras características que serão fundamentais para você definir os melhores argumentos de venda.

Para exemplificar: um homem, engenheiro que trabalha diariamente visitando obras e também é praticante ativo de esportes radicais... A sua abordagem pode acontecer ao citar todas as situações de riscos que a vida ativa dessa pessoa pode trazer. As coberturas de majoração, diária por incapacidade temporária e indenização em caso de óbito seriam alguns dos benefícios que facilitariam a sua venda. 

Já no caso de uma mãe solteira, que mora sozinha e pertence ao grupo de risco da Covid-19, o motivo poderia ser a busca de garantias de segurança para seu filho, por exemplo. Uma abordagem emocional, tocando em pontos como cuidado e proteção são de extrema importância nessa situação.

Explore também outros benefícios como a isenção de impostos, a relação custo-benefício de investimento ou até mesmo os descontos em medicamentos que algumas apólices oferecem, cobrindo integralmente o tratamento de doenças graves, para que seu cliente não se sinta abandonado quando mais precisa.

O papel do corretor na venda de seguros

O corretor de seguros tem um papel fundamental na sociedade, em especial, neste momento de pandemia. Então, seja uma referência e passe aos seus clientes a mensagem que é necessário se antecipar aos fatos, proteger a si mesmo e a quem a gente mais ama. Com uma boa influência e uma venda elaborada, é possível driblar vários questionamentos frequentes, como: “Mas porque custa tão caro?”, “Existem benefícios em caso de acidente que cause incapacidade?”, “Sou idoso, ainda posso contratar um seguro de vida?”. Desta forma, você conquista mais credibilidade para sua corretora e fideliza um número maior de clientes.

Ah, vale ressaltar que a expectativa de crescimento do setor de seguros de vida continua forte ao longo dos anos e que ferramentas de proteção farão parte cada vez mais do orçamento pessoal e familiar. Então, a dica é: faça uma venda construtiva e veja os resultados aparecerem! Personalize o seu atendimento, abra o leque que o produto oferece, trabalhe bem as diversas coberturas e assistências e demonstre o valor efetivo delas na vida do segurado.

É isso, desejo sucesso e boas vendas! 🙂

Autor(a): Leonardo Dulcio

Jornalista, com amplo conhecimento em marketing digital e produção de conteúdo para o segmento de seguros. Apaixonado por esportes e sempre disposto a aprender coisas novas.

Você sabia que mais de 80% do público brasileiro ainda não tem um seguro?

Pesquisas recentes apontam as inúmeras oportunidades, que você corretor possui, para conquistar novos clientes.

Para te ajudar, preparamos um conteúdo com dicas produtivas para você oferecer o seguro ideal, abordando detalhes que podem fazer a diferença na hora de fechar um negócio. Confira!

1 - Descubra as dores

Quais motivos fizeram este cliente buscar um seguro?

É importante você entender as causas que levaram o cliente até a sua corretora. Os motivos podem ser os mais variados e é a sua função personalizar o atendimento para cada um deles.

No ramo de automóvel, por exemplo, é comum as pessoas buscarem este serviço somente após passarem por um trauma ou acidente. Neste momento, você pode ser o condutor para trazer segurança e cuidado ao apresentar todos os benefícios que um seguro oferece.

Já um seguro de vida pede um atendimento mais sensível e próximo ao cliente. Muitas vezes essa pessoa vem do luto de ter perdido alguém, então é fundamental ter cuidado com as palavras, evitar termos fortes e apresentar com leveza as vantagens do produto.

Por fim, esteja sempre atento aos detalhes.

2 - Agregue valor ao seu produto

Após identificar o perfil e encontrar o seguro ideal, este é o momento de “encantar” o cliente.

Existem diversas estratégias para valorizar um produto, mas a principal delas é incluir ele, no caso o seguro, no dia a dia do cliente, mostrando como esse serviço pode facilitar e proteger todos os momentos de uma vida.

Mas lembre-se: nunca aumente ou tente utilizar práticas apelativas demais. Ser transparente é a melhor forma de demonstrar o valor agregado.

3 - Comunicação e proximidade

Você é formal ou descontraído na abordagem inicial ao seu cliente?

A primeira impressão é fundamental para que o cliente se sinta à vontade e mais confortável para lhe fornecer informações relevantes que poderão te ajudar a encontrar o seguro ideal.

Um exemplo clássico dessa prática em uma venda de seguro residencial, é saber se o segurado tem filhos. Quem não quer proteger ao máximo o lar com uma criança? Você absorve a informação com uma simples pergunta e utiliza isso um passo à frente na hora de explanar os argumentos de venda.

Dica: mantenha uma comunicação simples e clara e ajude a desmistificar que seguro é um produto difícil de adquirir.

4 - Pós venda

Seu cliente pode até ter encontrado um ótimo seguro com tudo que ele precisava para se sentir mais protegido. Mas quando acontece o primeiro sinistro, é fundamental você estar próximo e sempre disposto a ajudar.

Por isso, sempre que possível, esteja presente em todos os momentos, desde datas de aniversário, comemorativas e até em dias comuns, perguntando como ele está se sentindo. Isso pode ajudá-lo a ter certeza que encontrou o seguro e o corretor ideal.

Não é uma missão fácil encontrar o seguro ideal, mas existem muitos caminhos que facilitam essa busca. Seja flexível, aberto e disposto a entender o que seu cliente precisa e tudo tende a ter um desfecho feliz. (:

Você utiliza alguma outra estratégia para oferecer o seguro ideal ao seu cliente? Compartilhe com a gente!

Leonardo Dulcio

Jornalista, formado com amplo conhecimento em marketing digital e produção de conteúdo para o segmento de seguros. Apaixonado por esportes e sempre disposto a aprender coisas novas.

Atualmente, quem tiver interesse em contratar um seguro de automóvel tem à sua disposição um grande número de seguradoras e incontáveis possibilidades de serviços diferentes.

Por mais que isso represente uma enorme vantagem aos consumidores, também é comum que surjam muitas dúvidas relacionadas às possibilidades que os planos oferecem.

Para sanar as principais questões sobre o tema, a seguir, vamos listar os principais mitos e verdades sobre o seguro de automóvel. Acompanhe!

Confira alguns mitos sobre o seguro de automóvel

Muitos são os mitos relacionados à contratação de um seguro de automóvel. Portanto, para te auxiliar nesse processo, veja quais são os principais deles e não se engane ao adquirir o seu serviço:

Não existe cobertura para catástrofe natural

Existem diferentes tipos de coberturas para os veículos. O mais comum é que elas incluam apenas colisões, roubos ou furtos, que são danos provocados pelo homem.

Apesar disso, também é possível contratar planos mais completos, que também prevejam desastres naturais.

Assim, de acordo com as preferências do cliente, é possível incluir situações como: 

  • Enchentes;
  • entanias;
  • Temporais;
  • Quedas de árvores;
  • Raios, granizo, entre outras eventualidades semelhantes.

Há cobertura para os bens no interior do veículo

O único bem pelo qual as seguradoras se responsabilizam em um seguro de automóvel é o próprio veículo. Portanto, objetos deixados em seu interior não são compensados pelos planos.

Carro mais novo paga seguro mais caro, pois é mais propenso a roubos

Não existe relação direta entre a data de fabricação dos veículos e seu índice de roubos.

Afinal, o que mais atrai a ação de criminosos é a facilidade para o repasse de peças em ações de desmanche.

Por conta disso, os carros populares são muito mais visados para roubos do que modelos importados ou de alto valor agregado.

A cor do carro afeta o preço do seguro

A cor do carro jamais afetará o valor do seguro, apenas o seu modelo. Afinal, recuperar um carro branco custará o mesmo preço para a seguradora do que recuperar um carro preto, por exemplo.

Agora que você já conhece os mitos mais comuns sobre o seguro de automóvel, no próximo item, confira quais são as principais verdades sobre o tema!

Veja 5 verdades sobre o seguro de automóvel

Nem todas as afirmações populares sobre o seguro de automóvel são falsas. Muitas delas correspondem à realidade e merecem atenção entre os consumidores. Confira:

Carro mais antigo paga seguro mais caro

Os modelos mais antigos geralmente contam com valores maiores de seguro por conta das suas peças de reposição, que são mais raras e caras.

Logo, caso ocorra algum sinistro de perda parcial, por exemplo, é muito mais difícil encontrar os itens de reparo em relação aos modelos de veículos mais novos.

O aumento no preço do seguro tende a ser mais acentuado em carros com mais de 10 anos de uso.

Rastreadores e bloqueadores deixam o seguro mais barato

O uso de rastreadores, bloqueadores ou outros dispositivos de segurança semelhantes faz com que a localização do veículo após um roubo ou furto seja muito mais simples.

Isso facilita significativamente o trabalho da seguradora, que compensa os proprietários que adotam essas medidas de segurança através de melhores preços em seus planos.

Mulheres pagam menos pelo seguro de automóvel

Em média, as mulheres contam com índices de sinistros muito mais baixos que os homens.

Sendo assim, se duas cotações forem feitas com as mesmas características, sendo a única diferença o sexo, é natural que a mulher pague menos.

Apesar disso, tudo depende da análise do perfil. Em alguns casos, indivíduos do sexo feminino podem pagar mais do que certos indivíduos do sexo masculino – mas isso é menos comum.

Se o carro fica na garagem, o preço do seguro diminui

Ao comprovar que existe um local fixo para que o carro fique estacionado, o segurado tende a pagar um valor até 20% menor no seu plano.

Quando o veículo fica na rua, as chances de roubos ou furtos são maiores – e as seguradoras levam isso em consideração.

Se eu deixar de pagar, a cobertura pode ser cancelada

Casos de inadimplência podem acarretar na perda do seguro de automóvel.

Portanto, se o consumidor deixar de pagar uma parcela do prêmio até o seu vencimento, é possível que o fim da vigência da apólice seja antecipado. Nesses casos, a seguradora emitirá um endosso sobre a redução de sua validade.E você, já conhecia os principais mitos e verdades sobre o seguro de automóvel? Se deseja ficar por dentro de mais informações valiosas para a proteção do seu patrimônio,continue acompanhando as novidades do blog Segfy.

Saber como vender seguros de vida de maneira eficiente se tornou uma das questões mais relevantes para os corretores, especialmente com as mudanças sofridas pelo mercado em decorrência do novo coronavírus.

O aumento significativo pela procura desse tipo de serviço está gerando novas oportunidades, uma vez que os planos também passaram a considerar as eventuais consequências da pandemia.

Mesmo com a grande demanda, ainda é fundamental saber como fazer uma cotação de preços realmente atrativa e destacar os benefícios dos planos disponíveis para garantir mais relevância perante a concorrência.

Para ajudar você e sua corretora neste momento, a seguir, vamos elencar as 5 melhores dicas sobre como vender seguros de vida e elaborar cotações que lhe garantam os melhores resultados!

Confira 5 dicas sobre como vender seguros de vida e fazer uma cotação de preços perfeita

Conhecer todos os detalhes sobre aquilo o que é vendido e saber adequá-los às necessidades do público é indispensável para um bom desempenho de vendas em qualquer segmento.

No caso das corretoras, por mais que cada empresa tenha as suas próprias peculiaridades e diferentes perfis de clientes, existem alguns cuidados que podem fazer toda a diferença para agregar mais conversões. Confira as 5 principais orientações sobre como vender seguros de vida:

1.   Tome cuidado com as expectativas

Fazer uma cotação de preços efetiva depende de um bom gerenciamento de expectativas. Ou seja, ao ler a proposta de venda, o consumidor deve reconhecer resultados que realmente atendam às suas necessidades.

O principal objetivo nesta etapa inicial é fazer com que o cliente em potencial perceba o valor agregado do seguro de vida.

Isso depende de uma apresentação com escopo bem definido. Portanto deve resumir de maneira simples os objetivos e vantagens do plano ofertado.

2.   Entenda seu cliente

Quem busca por um seguro, na verdade está interessado nos benefícios que ele oferece e nos problemas que ele resolverá quando alguma adversidade acontecer.

Com isso em mente, a sua proposta deve ser totalmente orientada pelas “dores” de quem irá recebê-la – o que demanda um pleno entendimento do público e de tudo aquilo o que ele espera ao escolher um plano de seguro.

O ponto principal é ofertar uma solução que se encaixe na realidade de quem a busca, de maneira que ela seja realmente atrativa. Nesse sentido, isso seria impossível se não houvesse um conhecimento profundo sobre os clientes.

3.   Venda o propósito do seguro de vida

Assim como é importante gerenciar as expectativas dos consumidores, também é indispensável que eles reconheçam os propósitos daquilo o que é ofertado para eles.

Sendo assim, no ato de vender seguros de vida, fuja de termos técnicos e burocráticos que não agreguem uma visão positiva do plano em questão.

A sua oferta diz respeito aos benefícios que o serviço oferece, não aos seus pormenores operacionais.

Sabendo disso, ao conversar com um cliente, ou mesmo ao divulgar seus seguros, mantenha o foco na segurança que seu propósito agrega. Assim como na tranquilidade que garantem, no cuidado que representam para as pessoas, entre outros benefícios semelhantes!

4.   Mantenha uma boa relação com o seu consumidor

Mais que clientes, as pessoas querem se sentir amparadas e representadas pelos serviços em que confiam.

Antes da própria venda, demonstre que você está sempre à disposição para tirar dúvidas, fornecer informações e garantir o melhor plano possível para o consumidor em questão.

Durante a conversão, garanta mais facilidades durante o processo de aquisição, mostrando também que você trabalhou para garantir os melhores preços e condições para o caso específico do seu segurado.

Quando o seguro já foi adquirido, mantenha-se sempre em contato. Assim, demonstra estar pronto para resolver problemas, realizar eventuais adequações e representar as demandas do cliente junto à seguradora.

Uma boa relação faz com que os consumidores se mantenham fiéis à sua empresa e busquem por ela quando tiverem novas necessidades.

Além disso, esses indivíduos se tornam verdadeiros representantes da sua corretora, indicando-a para amigos e familiares sempre que possível.

5.   Seja mais digital

Nos dias de hoje, é impossível manter o bom desempenho de um negócio sem que ele esteja alinhado ao mundo digital.

Mais que garantir uma boa presença e amplos canais de atendimento em plataformas online, como redes sociais ou no próprio site da empresa, é preciso que a tecnologia também seja uma aliada no próprio gerenciamento e operacionalização da corretora.

Para vender seguros de vida e fazer uma cotação de preços de maneira realmente atrativa, existem cotadores automatizados, que fazem os cálculos dos planos em questão de segundos.

Com esse tipo de solução, você agrega pontos como:

  • agilidade no atendimento aos clientes;
  • elaboração de orçamentos personalizados;
  • garantia a segurança das informações;
  • além de auxiliar nos processos com uma operação totalmente online, com compartilhamento e preenchimento automático dos dados.

E você, já sabia como vender seguros de vida com mais eficiência? Se gostou das nossas dicas sobre como fazer uma cotação de preços e quer ficar por dentro de mais informações sobre o assunto, continue acompanhando nosso blog!

O seguro viagem é, definitivamente, um dos seguros que mais engrandecem a relação entre cliente e segurado, e você não deve deixar escapar a chance de vender esse produto tão importante e aumentar a rentabilidade de sua carteira.

No entanto, para fazer uma venda assertiva e com um grande impacto em sua relação com seu cliente, você pode se beneficiar de algumas estratégias comerciais que facilitam todo o processo de oferta do seguro viagem.

Qual o momento certo para oferecer o Seguro Viagem

Dentre tantos pontos importantes em um processo de vendas, seja do seguro viagem ou  de qualquer outro produto ou serviço, o momento em que tal produto é oferecido pode ajudar ou atrapalhar uma venda.

No caso do seguro viagem, há alguns momentos em que seu segurado estará muito mais propenso a contratar o seguro do que em outros. Vale lembrar também que, quando seu segurado entra em contato com você para fechar o seguro, uma grande oportunidade foi perdida: a de surpreendê-lo com o primeiro contato da venda.

Todos somos clientes em algum momento. Você se sente bem quando alguém te oferece algo que você realmente estava querendo? Seu cliente também, então que tal descobrir alguns momentos ideais para surpreendê-lo e oferecer o seguro viagem antes mesmo de ele te procurar?

Bom, não é preciso mencionar que só precisa de seguro viagem quem irá realmente viajar. Porém muitas pessoas começam a programar suas viagens bem antes da data.

Nesse momento de pesquisa, poucas pessoas se preocupam com o seguro viagem, pois estão mais preocupadas com a localização do hotel, com a necessidade de um carro para se deslocar no destino ou se o voo escolhido tem escalas.

Para usar a sazonalidade a seu favor, procure abordar seu cliente antes dos períodos que as pessoas costumam viajar mais, ou seja, férias escolares, feriados, entre outros. Porém, além dessas datas mais óbvias, grandes eventos também costumam incentivar as pessoas a viajarem, como Copas do Mundo, Olimpíadas ou grandes shows.

Ligar para seu cliente antes dessas datas e checar se ele irá viajar pode ser um grande diferencial, e fazer a diferença!

O perfil de quem contrata seguro viagem

Focar no cliente certo para oferecer o seguro viagem também é um dos pontos mais importantes na hora de desenvolver essa carteira.

Quando falamos em cliente certo é preciso entender quais clientes têm o perfil de viajante. Dê uma boa olhada em sua carteira e procure pessoas que tenham motivos para viajar. Você pode abordar, por exemplo, famílias com crianças que devem passar as férias em um resort, ou clientes jovens que gostam de fazer mochilão.

Lembre-se que há muitos empresários que viajam constantemente, seja dentro ou fora do país, para tratar de negócios. Essas pessoas também precisam de proteção.

Países com contratação obrigatória de Seguro Viagem

Por último, há uma abordagem comercial que é praticamente infalível, pois alguns países possuem uma legislação na qual o seguro viagem é obrigatório.

Para ingressar nos países que fazem parte do Tratado de Schengen, por exemplo, é obrigatório que o turista apresente um seguro viagem que atenda a requisitos mínimos de cobertura.

Obrigatório ou não, o seguro viagem é uma forma de você participar de um momento especial da vida do seu segurado. Seja em uma viagem a negócios ou lazer, contar com uma proteção para algum imprevisto durante a viagem pode fazer grande diferença ao seu cliente.

Lembre-se que, em muitos países, a saúde não gratuita, principalmente para estrangeiros, então não deixe de oferecer esse produto ao seu cliente.

Quer aumentar o faturamento da sua corretora? Saiba como fazer isso usando o cross-selling!

Uma das mais nobres funções de um corretor de seguros é prever aquilo que o segurado pensa que vai acontecer com ele e protegê-lo. Quando falamos de seguro auto, muitas coberturas são contratadas quase que automaticamente e o segurado, não raramente, inclusive confirma se elas estão contratadas no momento do fechamento.

E as coberturas que ninguém pensa em contratar e que são raramente acionadas? Que tal usá-las para, além de rentabilizar a venda de seguros, gerar um valor incalculável para sua relação com o cliente: o valor de tê-lo protegido de um prejuízo que ele nunca pensou que poderia sofrer.

4 coberturas que os clientes raramente contratam 

1. Reembolso de despesas extraordinárias no Seguro Auto

Só o nome já dá a impressão de algo mais complexo e complicado, não é mesmo? Fato é que coberturas como a de despesas extraordinárias raramente são oferecidas, mas poderiam ser utilizadas em praticamente todos os sinistros indenizados.

Afinal, é normal precisar gastar com um transporte por aplicativo quando percebe que seu veículo foi furtado, ou mesmo ter despesas com obtenção de documentos necessários para o processo de indenização.

Agora imagine o impacto em seu segurado ao saber que essas despesas também estarão cobertas? Certamente será uma agradável surpresa!

2. Lucros Cessantes por Paralisação do Veículo

Hoje em dia muitas pessoas, mesmo que não diretamente, dependem do veículo para ter uma renda e, quando se veem sem o carro, acabam tendo um amargo prejuízo.

É o caso de quem trabalha como representante comercial, ou mesmo um prestador de serviços que utiliza o carro como meio de transporte para atender seus clientes.

Então, que tal informar a seu cliente que a possível perda do lucro decorrente da paralisação do veículo poderá estar coberta pelo seguro auto? E que essa cobertura acrescentará muito pouco ao valor total das coberturas? Tenho certeza que dificilmente ele já tenha ouvido falar nessa cobertura e que ficará satisfeito por você protegê-lo.

3. Higienização em Caso de Alagamento no Seguro Auto

Quando pensamos em cobertura de alagamento, logo vem à cabeça a perda total do veículo, porém não é sempre assim.

Muitos veículos são totalmente recuperáveis e nem sequer precisam de qualquer reparo mecânico ou de funilaria. Contudo, o mau cheiro e a sujeira dentro do veículo são de difícil remoção e exigem um serviço especializado e um tanto quanto caro!

Entre as coberturas oferecidas, inclua a de higienização em caso de alagamento. Ao ver o valor anual da cobertura, as chances do seu cliente aceitar contratá-la é muito grande!

4. Danos Morais

Por fim, mas não menos importante, a cobertura de danos morais é uma das mais baratas e menos oferecidas.

O custo da cobertura tem uma explicação: ela raramente é acionada, ou seja, quanto menor o número de sinistros, menor o valor do prêmio. No entanto, é aí que mora o perigo!

A frequência de sinistros é baixa, porém, quando acontecem, as indenizações são altas e podem gerar um enorme problema para o seu segurado. Por isso, alertá-lo sobre essa possibilidade de contratação é uma forma de mostrar a sua qualidade técnica como corretor de seguros.

Em suma, existem diversas coberturas que são pouco contratadas e que geram um enorme diferencial competitivo entre a sua proposta e a da concorrência.

É claro que não se trata de oferecer toda e qualquer cobertura para o seu cliente, mas conhecê-las e adequar a sua proposta ao risco do seu cliente, gerando valor e confiança.

Acesse nossa planilha e confira preços e coberturas do seguro auto!

Você abriu a sua corretora de seguros, atendeu ao círculo mais próximo de amigos e parentes e agora busca formas de aumentar as vendas e expandir sua carteira com produtos diferentes do automóvel e com maior rentabilidade, certo? O seguro para MEI pode ser um desses produtos.

Saiba que identificar e atacar as tendências de mercado são algumas das formas de sair da rotina de cotações de automóvel e fazer com que sua corretora também seja conhecida por oferecer outros produtos.

Neste cenário, investir em prospecção de seguro para MEI é uma excelente forma de atingir esse objetivo, principalmente quando falamos de uma forte tendência no mercado de trabalho: o home office.

O mercado de seguro para MEI está mudando

A grande verdade é que praticamente tudo que conhecemos está mudando. Isso não é nenhuma novidade, mas a velocidade com que essa mudança está ocorrendo sim. Quando pensávamos em seguro para MEI no passado, mesmo quando o MEI não existia, pensávamos em um seguro para atender aquele empresário com uma micro ou pequena empresa, com um estabelecimento reduzido e poucos ou nenhum funcionário.

Com a criação da figura do MEI essa realidade mudou, assim como o seguro para MEI.

Hoje o MEI nem sequer precisa ter um estabelecimento comercial. A tecnologia propiciou o surgimento de uma série de comércios e serviços que não precisam atender o seu público de forma física, ou seja, não precisam ter uma loja ou um escritório. 

Comércios vendem pela internet e disparam o produto direto do fornecedor para o cliente, serviços são cada vez mais contratados também online e o prestador somente se desloca para o local de atendimento, quando este também não é feito de forma remota.

Enfim, oferecer seguro para MEI exige que o corretor tenha consciência de que irá encontrar situações em que a oferta tradicional de seguros não será suficiente para atender o cliente. Uma dessas situações é o home office.

Como oferecer um seguro para MEI que utiliza home office?

Uma das situações mais comuns nesse novo modelo é a dúvida sobre qual seguro para MEI oferecer quando o cliente tem um home office?

O primeiro passo é investigar qual a real situação desse cliente. Pode ser que ele use exclusivamente o home office para suas atividades ou trabalhe em uma empresa que dê como "benefício" o trabalho em home office uma vez por semana, por exemplo.

Essas situações mudam a forma da oferta porque, se o cliente é o próprio empresário, ele é quem fez o investimento para montar o home office e terá muito mais necessidade de proteger aquele investimento do que um funcionário que apenas traz o notebook para sua casa e trabalha remotamente alguns dias no mês.

De uma forma ou outra, o mais correto é contratar uma apólice de seguro residencial em uma seguradora que possua coberturas e aceitação para o home office. As coberturas podem variar de um caso para outro e você deverá adequá-las à necessidade do seu cliente específico.

Outras formas de trabalho e seguro para MEI

Vele lembrar que o home office não é a única forma diferente de trabalho hoje em dia. Outro modo de trabalho muito utilizado é um local compartilhado ou "coworking". Para o segurado que trabalha em locais como esse, o ideal é contratar apenas uma apólice para os equipamentos, pois o prédio e infraestrutura não são de sua responsabilidade.

Lembre-se que criar uma carteira baseada em produtos não tão populares como o automóvel exige dedicação, planejamento e conhecimento.

Saiba como trabalhar a venda de seguro empresarial através do guia definitivo para corretores de seguros!

Se você está pensando em aumentar o relacionamento com seu cliente, para conseguir fazer mais negócios com ele, saiba que uma das melhores formas de fazer isso é através de um produto com baixo custo e forte apelo de venda: o seguro residencial.

Pouco explorado no mercado de seguros brasileiro, o seguro residencial já está caindo no gosto do consumidor e é uma grande oportunidade batendo à porta das corretoras de seguros.

Que tal se preparar para essa demanda e fomentá-la em sua rede de relacionamentos para alavancar a produtividade e lucratividade da sua corretora?

Por que o Seguro Residencial é pouco contratado?

Antes de entender este mercado, é importante saber os motivos pelos quais o seguro residencial não teve um destaque tão grande até o momento no Brasil.

A verdade é que a instabilidade econômica que o país viveu até meados da década de 90 criou no consumidor brasileiro a falta de previdência, ou seja, pouca, ou nenhuma, preocupação em garantir seu futuro através de produtos do mercado financeiro, entre eles, o seguro. Consequentemente, quem adquiria um imóvel não pensava em contratar uma apólice de seguro residencial para protegê-lo.

Motivos para o corretor investir no Seguro Residencial

A maioria das residências não possui um seguro, pois os clientes comparam o custo entre o seguro residencial e o de automóvel. Muitos clientes acreditam que o valor do seguro de automóvel somente considera o valor do veículo e, desse raciocínio, surge a falsa conclusão de que o preço do seguro residencial seria proporcional ao valor do imóvel.

Após entender os motivos pelos quais os clientes pouco procuram pelo seguro residencial, você saberá quais objeções esperar durante a venda. A maneira mais eficaz de atacá-las é ressaltar o quanto aquele seguro residencial pode ser importante para o seu cliente.

A primeira forma de fazer isso é refletir com o segurado sobre quanto tempo de trabalho aquele imóvel representa. Muitas pessoas se apegam ao valor do imóvel, porém o dinheiro é uma medida de grandeza um tanto quanto difícil de mensurar do ponto de vista da importância daquele bem. Na prática, um bem muito valioso pode não ter nenhuma importância, ou um bem pouco valioso, pode ter muita importância.

Que tal então sugerir ao seu cliente que calcule quanto tempo e esforço foram necessários para que ele conseguisse ter o dinheiro suficiente para adquirir o imóvel? Quando ele perceber que demorou muitos anos, é hora de mostrar para o cliente que todos esses anos estão suscetíveis a riscos, como um incêndio ou um vendaval. Riscos que causam um enorme prejuízo em questão de horas ou mesmo minutos.

Dessa forma, seu cliente entenderá que contratar uma apólice de seguro residencial não é proteger um imóvel, mas o resultado de um enorme e longo esforço.

Use as tendências de mercado para vender Seguro Residencial

Outra forma muito eficaz de atacar esse mercado tão pouco explorado é se valendo das novas tendências de consumo e comportamentos.

Por exemplo, é cada vez mais comum a utilização de home-office, e muitas seguradoras já possuem coberturas exclusivas para quem se enquadra nessa forma de trabalho. Que tal identificar se seu cliente é um desses casos e apresentar essa vantagem?

Outra tendência de consumo é a otimização do tempo através de terceirização de tarefas, ou seja, ao invés de passar horas tentando consertar um eletrodoméstico, que tal chamar a assistência da sua seguradora e receber um técnico especializado?

A realidade é que os bancos sempre foram o maior canal de distribuição de seguro residencial, um produto completo e de baixa sinistralidade, que, se bem trabalhado, pode ser uma oportunidade de criar um maior relacionamento com o cliente, gerar um cross sell e ainda aumentar a lucratividade da corretora.

Que tal começar hoje mesmo a oferecer esse produto? Veja os melhores argumentos para vender Seguro Residencial.

O seguro auto é o segmento que mais tem enfrentado mudanças nos últimos anos. Em muitos aspectos, a tecnologia tem auxiliado esse mercado e polarizado ainda mais a venda e oferta do mesmo, mas quando o assunto é atendimento pós-venda ou sinistro, o corretor de seguros ainda tem seu valor.

Contudo, a mesma tecnologia também está em constante evolução e auxiliará as seguradoras no monitoramento e acompanhamento de hábitos no trânsito. À medida que esse desenvolvimento fica mais efetivo, o seguro pode baratear e as informações camufladas para diminuir o custo das apólices podem ficar perceptíveis e ser consideradas como fraudes, implicando no pagamento do futuro sinistro.

Se o corretor participa da negociação, o código de defesa do consumidor é claro quanto à responsabilização do intermediário nos casos onde se dá o famoso "jeitinho  brasileiro".

5 situações que não parecem, mas são caracterizadas como fraude no Seguro Auto

1. Inversão de Responsabilidade

No Seguro Auto, essa é a fraude mais comum. Os envolvidos em um acidente de trânsito verificam se têm seguro, e caso o causador não tenha, eles acordam entre si que a apólice do segurado seja acionada, e o que não tem, ficará com o pagamento da franquia. No entanto, é preciso ficar claro por parte do corretor de seguros, na hora de acionar o sinistro, que haverá perda de bônus e o segurado pagará mais caro na renovação.

É difícil a seguradora descobrir esse combinado, pois até o boletim de ocorrência é fraudado, uma vez que os envolvidos acabam por fazê-lo depois, sendo que a polícia dificilmente se direciona ao local para fazer a verificação, em virtude da quantidade de acidentes, exceto em caso de vítimas. 

2. Perfil do Condutor Principal

No seguro auto, este é certamente o "jeitinho" mais utilizado. Isso porque o perfil de determinadas faixas etárias influenciam bastante no preço do seguro auto. Além de ser mais usual, também é o mais difícil de averiguar na hora do sinistro e, sob o ponto de vista jurídico, uma vez que o seguro é um contrato de boa fé, ou seja, pressupõe-se a confiança nas informações prestadas.

Sendo assim, é comum o segurado informar que quem mais dirige é a esposa ou a mãe, pois nesse caso há desconto. É papel do corretor levantar as informações reais e alertar o segurado sobre a possibilidade de a seguradora detectar a informação divergente. Nesse caso, o sinistro poderá ser recusado.

3. Tipos de uso do veículo: particular, comercial ou aplicativos

Esse também é um tipo de fraude, se for informado algo diferente do contexto real. Ora, todo profissional de seguros sabe que se o carro é usado para fins comerciais, o cliente está mais exposto ao risco. Logo, o seguro auto ficará mais caro se comparado ao uso particular.

No caso de aplicativos, é necessário informar que o carro está sendo utilizado para a atividade comercial (aplicativo). Isso porque, nessas situações, o veículo é ainda mais exposto ao risco. É dever do corretor esclarecer essa informação para o segurado e, mais uma vez, alertá-lo sobre a perda da cobertura caso a seguradora detecte a divergência na informação.

4. Garagem para guarda do veículo

Informar no seguro auto que o veículo ficará em garagem nos locais onde o segurado permanece a maior parte do tempo (casa, trabalho ou onde estuda) e, na realidade, não existir uma garagem, também influencia no preço do seguro.

Mais uma vez, o cliente pode ser responsabilizado em perda de cobertura se a seguradora descobrir. Esse tipo de informação é extremamente comum e deve ser evitada, considerando a realidade do segurado.

5. Endereço do condutor

Todo questionário de perfil da seguradora solicita CEP de pernoite e endereço do segurado no seguro auto. Todo lugar tem algumas áreas onde o seguro fica consideravelmente mais caro em função do risco da região. Aproveitar-se disso e colocar endereço diferente do real também é uma fraude.

Como profissional, considerando essas dicas, procure estabelecer rotinas que o auxiliem diariamente nas negociações do seguro auto. Atuando como corretor, você é responsável por ajudar o segurado na condução correta das informações do seguro sob pena de responsabilização jurídica. O ideal é sempre formalizar as orientações perante o segurado.

Organize seu processo de vendas de seguros de veículos com nosso comparativo de preços e coberturas para Seguro Auto!

São muitas as oportunidades no seguro empresarial. Se há um segmento que merece atenção no mercado de seguros, com certeza, é esse. Isso porque ainda há muitas empresas sem o devido seguro, seja por falta de conhecimento, por considerar o custo muito elevado para o negócio ou até mesmo por acreditar ser um tipo de seguro irrelevante para o risco do seu negócio.

Só essa afirmação já dá parâmetro para você, corretor de seguros, montar sua estrutura de argumentos e enxergar as diversas oportunidades no seguro empresarial. Se o fizer, aumentará significativamente a carteira de clientes e a consolidação em outros produtos. Além disso, vai conseguir desmistificar para o cliente a questão do custo, que muitas vezes tem valor irrisório se comparado ao risco de perdas envolvidas.

Veja como você pode usar as oportunidades no seguro empresarial em seu benefício!

Toda empresa tem um risco envolvido

Se há um negócio em operação, não importa o tamanho da empresa, há algum tipo de risco envolvido. Se ela tem espaço físico, há o risco dos danos materiais a esse ambiente, seja na estrutura onde a empresa está alocada ou somente em danos e transtornos provenientes de seu interior, em seus equipamentos ou em suas ações inerentes à atividade.

Partindo disso, as oportunidades no seguro empresarial são muitas, pois você pode focar no principal risco ao qual uma empresa está exposta e ainda trabalhar riscos paralelos como se fossem um plus. Mesmo que o foco de uma empresa não seja incêndio, esse tipo de seguro tem como premissa básica de contratação essa cobertura que, na maioria das vezes, é irrelevante no custo total do seguro. Ou seja, ela vale a pena.

Contudo, são vários os riscos aos quais as empresas estão expostas e se elas não se protegerem, eles podem levá-las, inclusive, à falência. O prejuízo de um incêndio total, por exemplo, sem recurso acumulado para recomeçar o negócio ou para entregar vendas, já feitas, gerarão uma dívida passiva enorme.

Tipos de riscos aos quais as empresas estão expostas

São vários os riscos aos quais as empresas estão expostas, mas você deve focar naquela que tiver realmente mais probabilidade de acontecer considerando o cenário, local das instalações e atividade do cliente.

Por exemplo, há empresas em que o maior risco é em relação à região em que ela se encontra e o tipo do negócio. Em outra, o maior risco é a responsabilidade civil em detrimento da atividade que desenvolve. Em outros casos, o risco de danos elétricos se sobressai por haver muitos equipamentos eletrônicos de alto valor dentro do negócio.

Para todos esses riscos é necessário contratar a básica que é o incêndio, raio e explosão. Há situações em que o empresário precisa somente de um novo local para seguir suas atividades, seja por um impedimento de acesso à sua empresa ou porque ela teve danos e precisa de consertos por um tempo.

O que falar do roubo, tão presente nos dias atuais? Mas não é toda empresa que tem esse risco eminente, mesmo que seja comum hoje em dia. Há ainda no mercado, produtos especializados para determinadas atividades.

Oportunidades no Seguro Empresarial e seus benefícios

Dito isso, o corretor de seguros pode propiciar diversos benefícios às empresas que necessitam desse tipo de proteção. Mais uma vez, exige conhecimento do consultor, uma conversa com o cliente e visita às instalações da empresa, para juntos identificar melhor os riscos possíveis envolvidos no negócio. A proposta de uma apólice com as soluções adequadas só deve ser feita depois disso. Esse processo também é importante para fazer o enquadramento correto da atividade junto à seguradora.

Se esse trabalho for bem feito, além de convencer o cliente da sua dor, você também aumenta o elo de confiança e passa segurança sobre o que está fazendo, podendo gerar outros negócios futuros advindos do mesmo lugar como, por exemplo, o seguro de vida em grupo.

Faça uma venda mais consultiva nesse segmento e gere mais oportunidades no seguro empresarial.

Confera nosso e-book gratuito sobre seguro empresarial e saiba como aumentar suas vendas!

Se inscreva em nossa newsletter e receba novidades
Segfy, você + seguro 🧡
Segfy Tecnologia S/A | 30.254.990/0001-55 © 2021 Segfy ®. All rights reserved.