A venda de seguro de vida no Brasil ainda é pequena se compararmos, por exemplo, com a do seguro de automóvel. É um tanto contraditório protegermos justamente o veículo, que pode matar aquele que provê recursos para mantê-lo, quando, na verdade, deveria ser o contrário: proteger primeiramente a vida.

Mais uma vez há um mercado gigante em aberto esperando por profissionais capacitados, pois a proteção pessoal é muito subjetiva. Assim, não há como tratar esse tipo  de seguro como se trata o seguro de um bem. Por muitas vezes, é preciso adentrar em toda a estrutura financeira do cliente para justificar a contratação do seguro de vida, além das objeções inerentes que a pessoa traz consigo baseada em falsos mitos.

Vejamos as principais objeções para contratar um seguro de vida e como contorná-las.

É um tipo de seguro muito caro

Com certeza, esse é o maior mito sobre o seguro de vida. Dependendo da idade do cliente, o seguro fica mais oneroso em função da idade, porém, ainda assim, é possível encontrar no mercado opções que favoreçam a disponibilidade de recursos do cliente para essa finalidade.

Para tanto, é preciso pesquisar e alinhar produto, necessidade e política da seguradora com o cliente. Há algumas diferenças gritantes de valores entre as cias ofertantes de seguro de vida. Nesse caso, é preciso pesquisar, mas não há opção de custo versus benefício.

Não quero deixar dinheiro para ninguém

Essa é uma das objeções mais comuns. "Não vou deixar dinheiro para tal pessoa" ou "Meus filhos que se virem". Contorne-as perguntando se o segurado não gostaria de ver seus filhos seguirem o seu legado.

É dizer ao pai que ele cuidou daquilo que era de sua responsabilidade mesmo quando não podia mais estar aqui. No caso da esposa, é bom mostrar ao cliente que outra pessoa poderá entrar na vida da viúva por necessidade ou por opção. Imagino que, por opção, seja mais saudável, pois o próximo homem ficará perto dos seus filhos.

Sou muito jovem para ter Seguro de Vida

Esse é outro engano. Justamente por ser jovem, é preciso de um seguro de vida contra invalidez e doenças graves, por exemplo. Isso porque essa pessoa ainda está em fase de construção da carreira, do patrimônio e acumulando recursos. Qualquer imprevisto como esse afetará seriamente a prosperidade dos planos.

O seguro dá uma certa liberdade para você correr riscos em busca dos sonhos até que eles se concretizem. Se os pais ou avós desse jovem forem dependentes financeiros dele, a cobertura de morte é igualmente necessária.

Não preciso de Seguro de Vida

Essa é uma objeção muito comum entre pessoas que não têm filhos, ou quando a esposa tem carreira sólida e tem boas condições financeiras, ou ainda nas situações em que o pai de família já construiu patrimônio e recursos financeiros suficientes para a família viver bem.

Nesse caso, é importante mostrar ao cliente que o papel do seguro de vida é outro: o de suprir as necessidades com encargos e impostos para a transferência do patrimônio acumulado. Ou seja, o seguro de vida é dinheiro de liquidez imediata para que a família possa acessar os recursos e cuidar dos trâmites burocráticos.

Aliás, quanto mais bens, dinheiro e patrimônio, mais oneroso é o processo de inventário. Nesses casos, o valor da importância segurada a contratar gira em torno de 10% a 30% do valor total a ser inventariado.

Posso confiar nessa seguradora?

É preciso explicar ao cliente que um seguro bem contratado, de acordo com as necessidades dele e com informações precisas quanto a sua saúde para que a seguradora saiba o que está aceitando, não trará problemas na hora do sinistro.

Também é papel do corretor avaliar as condições gerais dos seguros e ver aquelas que são mais criteriosas. Dessa forma, ele poderá enquadrar adequadamente o cliente nos produtos disponíveis. A confiabilidade, nesse caso, está em um processo de venda bem estruturado.

O seguro de vida ainda permite ao corretor um ganho com receita recorrente, pois prevê comissão vitalícia. As renovações, na maioria das vezes, são automáticas, ou seja, o processo de venda é um só. Depois é preciso apenas manter o relacionamento com o cliente e atuar num possível sinistro.

Monte uma estratégia e comece agora mesmo a alavancar seu faturamento com a venda de seguro de vida.

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Se você, corretor de seguros, ainda não despertou para o seguro residencial, está na hora de girar a chave e fazer um cross seling urgente em sua base para atingir e converter essa demanda. Isso porque, enquanto o seguro de automóvel ainda tem a maior participação na aquisição de proteção, a prevenção das residências está longe de ser um objetivo do consumidor.

Logo, se a maioria das residências não está coberta, considerando a população nacional, significa que há um "oceano para pescar". Só precisa canalizar energia e usar os argumentos certos.

Veja as oportunidades que você está deixando na mesa!

Ofereça, ofereça e ofereça

O banco ainda é o maior distribuidor de vendas do seguro residencial. A resposta é óbvia: eles simplesmente oferecem. Se o gerente que está na ponta não oferecer, uma central de atendimento entra em ação em segundo plano e liga oferecendo por telefone, faz algumas perguntas e já envia uma cotação.

Eles vão enviar cotação de uma única seguradora: a deles ou aquela com a qual tem parceria. Enquanto isso, você tem uma base de cliente e várias opções de seguradoras para mostrar mais competitividade e não o faz.

Crie ações focadas no seguro residencial

Se sua base é ruim ou pequena faça ações focadas no seguro residencial: feche parcerias com condomínios, faça o dia do residencial com os parceiros ou filtre um público específico (A e B) que, muitas vezes, tem despesas recorrentes pelo excesso de material na casa, como, por exemplo, vidros. Essa cobertura adicional, por si só, já seria um bom argumento para buscar certo tipo de público. Outra possibilidade é fazer parcerias com imobiliárias ou corretores de imóveis.

Coberturas adicionais devem ser o chamariz para a conversão da venda

A assistência 24 horas dos seguros residenciais cobrem imprevistos pequenos e rotineiros de uma casa ou apartamento como, por exemplo, limpeza de calhas, ar-condicionado e problemas em eletrodomésticos, com inclusão de peças. Dependendo da situação, o custo que o cliente teria ao fazê-lo por conta própria, já paga boa parte do seguro, sendo que ele tem outras coberturas na apólice e durante um ano inteiro.

Visualize junto com o cliente os danos que ele pode vir a ter. Não foque no incêndio, cobertura principal ou na destruição da casa toda, pois esses são imprevistos mais improváveis. Foque em riscos paralelos como um dano elétrico, que pode provocar princípio de incêndio com fumaça; um vendaval, que destelha e molha tudo; ou uma tubulação, que vaza e danifica os móveis do apartamento abaixo do cliente.

Apartamento e casa em condomínio fechado e residência convencional devem ser abordados de forma diferente.  Em uma residência convencional há um risco maior de roubo enquanto em um apartamento/casa em condomínio você tem o problema de tubulação, danos elétricos e investimento alto em vidros.

Há ainda as opções da cobertura de RC para famílias que têm filhos pequenos e/ou animais de estimação cheios de energia. Enfim, precisa se preocupar com o cliente, entender sua dor.

Seguro residencial pode ser uma porta de entrada para outros produtos

Se há baixa penetração do seguro residencial no mercado e você conseguir atingir esse público, significa que pode aumentar consideravelmente seu faturamento vendendo outros produtos depois, principalmente se sua ação for concentrada nas classes A e B.

Além disso, o corretor de seguros é peça fundamental para atender à necessidade real do cliente. Só precisa fazer a pergunta certa para usar o argumento certeiro e fazer a conversão.

Você já imaginou que a objeção do cliente em não querer fazer esse tipo de seguro, justamente por que há menos probabilidade de risco, pode ser uma das maiores vantagens do corretor? O seguro residencial é aquele tipo de seguro que você poderá vender em uma escala maior com risco menor de intercorrências, ou seja, menos tempo atuando em sinistros.

O que você está esperando para aumentar as vendas do seguro residencial a partir da sua base? Como explicado, você precisa fazer a pergunta certa, encontrar a dor do cliente ou dizer a ele qual a dor dele.  Então, aproveite para lapidar seus argumentos de venda e veja tudo o que corretor de seguros precisa saber sobre o SPIN Selling!

Não existe um corretor de seguros que já não se questionou sobre sua carteira e pensou em como aumentar sua produtividade e, principalmente, sua lucratividade. Então, não se desespere, pois você não está sozinho. Existe uma forma simples de sair desse círculo e criar uma carteira mais rentável: o seguro de vida.

Todos precisam de seguro de vida

Você sabia que o principal motivo da eficiência na venda de um produto está ligado à maneira como o próprio vendedor se relaciona com ele? Pois é, o primeiro passo para você vender mais seguro de vida é simples, mas importante: entender por que esse seguro é importante para você, seu cliente e as outras pessoas.

Se você já tem essa consciência, ótimo. Mas se você ainda não comprou a ideia da proteção através do seguro de vida, aqui vão algumas dicas para incorporar a ideia e ser mais efetivo na venda ao seu cliente.

  • Seguro de vida protege a renda: se você é o responsável financeiro na sua família, o seguro a protegerá em sua ausência, provendo a renda que você não poderá mais entregar.
  • Seguro de renda protege contra a invalidez: mesmo que você não tenha dependentes, o seguro de vida é importante para que você tenha condições de arcar com os custos e cuidados com você mesmo, caso não possa mais trabalhar por causa de um acidente, por exemplo.
  • Seguro de vida protege em caso de doenças graves: se você acha que nunca vai se acidentar, pense em uma doença grave, cardíaca ou um câncer, por exemplo, a que todos estamos sujeitos. Contar com um apoio financeiro nessa hora, não tem preço.

Pronto! Qualquer dúvida que ainda restava sobre a importância do seguro ficou no passado e agora você está pronto para prospectar novos clientes de seguro de vida e mudar a produtividade da sua corretora.

Mas por que vender seguro de vida?

Escolher seguro de vida para aumentar a rentabilidade da sua carteira é uma estratégia vencedora por vários motivos.

O principal deles é o baixo custo de manutenção de uma carteira de seguro de vida. Isso ocorre porque, dificilmente, o segurado que possui uma apólice desse seguro irá entrar em contato durante a vigência do seguro.

Diferente do automóvel, por exemplo, os endossos são raros e as taxas se alteram com muito menos frequência. Além disso, sinistros também ocorrem raramente e, embora sejam muito mais delicados de lidar, tem o seu processo de regulação com muito menos documentos que o de um seguro empresarial, por exemplo.

Outro bom motivo é a margem de comissão. Apólices de seguro de vida costumam ter margens maiores que outros ramos, o dobro em muitos casos. Afinal, quem não gosta de ganhar mais, não é mesmo?

Para quem vender seguro de vida?

Uma das grandes dúvidas dos corretores de seguros é: para quem vender seguro de vida?

Já vimos que todos precisamos de uma apólice de seguro de vida, porém, nem todas as pessoas podem comprar um seguro. Até porque precisar e comprar são decisões muito diferentes. Por isso, ajustar o alvo para prospectar o cliente certo é a chave do sucesso.

Lembre-se que um cliente alvo para você vender esse tipo de seguro deve ter uma renda que fará falta aos seus dependentes, um histórico de doenças graves na família ou uma boa noção de risco.

Uma das melhores formas de achar um cliente alvo de seguro de vida é rastrear sua rede social. Acesse suas contas e preste atenção no comportamento dos seus amigos. Você poderá ter gratas surpresas e muitas vendas!

Não fique parado

O mundo está mudando! As relações comerciais, as maneiras e os produtos que os clientes querem, estão incluídos nessa mudança. Ficar parado no velho ciclo de oferecer somente o seguro de automóvel ou esperar que o cliente venha até você é uma postura muito arriscada para os dias atuais.

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Todas as residências estão sujeitas a sinistros que podem causar grandes prejuízos, como furto, incêndio ou enchente. Por isso, contar com Seguro Residencial é fundamental para evitar grandes danos financeiros.

Porém, oferecer o Seguro Residencial aos clientes não é uma tarefa tão simples. Dentre outros mitos, eles têm a tendência de acreditar que não é necessário proteger seu lar de eventuais imprevistos e acidentes, pois eles não acontecem com frequência, o que não justifica esse investimento. Além disso, acreditam que esse tipo de seguro é muito caro.

Então, se você quer conhecer melhores argumentos para apresentar o Seguro Residencial aos seus clientes e fechar mais vendas, confira abaixo algumas sugestões de abordagem.

Seguro Residencial: dicas para vender essa proteção à família e aos bens 

Antes de vender qualquer tipo de seguro, é importante ter em mente que você está oferecendo muito mais do que uma apólice. Na verdade, você está oferecendo tranquilidade para uma família, e é preciso conscientizá-la sobre isso com uma nova visão sobre os benefícios dos seguros. Assim, seus clientes serão fiéis e terão mais chances de renovar a apólice no próximo ano.

O Seguro Residencial pode ser muito vantajoso e mais barato que outras modalidades, como o Seguro Auto. Mas para que a venda desse tipo de proteção alcance os mesmos números do seguro de automóveis, que protege cerca de 30% da frota nacional, muito trabalho ainda precisa ser feito.

3 argumentos que vão convencer seu cliente das vantagens do Seguro Residencial

1. A tranquilidade da assistência 24h

A oferta dos serviços de assistência 24 horas é uma das formas encontradas pelas seguradoras para atrair mais clientes  de Seguro Residencial. Com essa opção, a apólice pode sair praticamente “de graça”, dependendo do tipo de ocorrência e cobertura contratada, pois em casos onde é preciso a contratação de diferentes profissionais para reparo dos danos, o conserto sairia muito mais caro.

Demonstrar para o seu cliente como esse tipo de assistência pode trazer tranquilidade e comodidade, ressaltando a cobertura especificamente para o que ele precisa, é o melhor caminho para concretizar a venda. Existe Seguro Residencial com cobertura para os mais diferentes serviços, como de despachante, cuidado com os pets, segurança e vigilância, e serviço de caçamba para remoção de entulhos.

2. Seguro Residencial é mais barato que outros seguros

Quando comparado com outras apólices de seguro, o tipo residencial é mais barato, principalmente em relação ao Seguro Auto. É um mito acreditar que o Seguro Residencial é caro, pois, na verdade, há uma grande variedade na oferta de preços e tipos de coberturas.

Os pacotes podem variar entre R$ 100 e R$ 2.000 por ano, dependendo do tipo. Normalmente, o Seguro Auto é de três a quatro vezes mais caro que isso, com o valor do bem custando bem menos do que um imóvel.

3. É muito útil no dia a dia

Outro grande mito sobre o Seguro Residencial é a baixa ocorrência de eventos que justifiquem o acionamento do seguro, portanto, o seu investimento. Porém, muitos pacotes cobrem eventos do cotidiano, como os tradicionais chaveiros, eletricistas, encanadores e até lavagem especializada de caixa d'água em casas ou condomínios.

Então, enfatize a aplicabilidade do Seguro Residencial em pequenos acidentes e imprevistos do dia a dia, ou até mesmo em eventos maiores, como furtos, vendavais e enchentes.

Melhore a prospecção de clientes de seguros por meio da tecnologia

Para ganhar mais produtividade e conquistar mais leads em sua corretora de seguros, é necessário investir em tecnologias e ferramentas que otimizem o dia a dia da sua corretora de seguros, além de melhorar os argumentos de vendas.

A ferramenta Segfy, por exemplo, é uma plataforma online de vendas e negócios para corretores de seguros modernos com multicálculo integrado. Sua moderna interface permite organizar sua corretora facilitando processos, gestão de propostas, apólices, endossos, renovações, faturas mensais, segurados e leads, além de oferecer dados que auxiliam na tomada de decisões estratégicas da empresa.

Melhore a prospecção de clientes de seguros por meio dessas metodologias e ferramentas e saiba mais sobre como atrair clientes interessados em Seguro Residencial!

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Os brasileiros viajam bastante e por períodos longos, o que torna o mercado de Seguro Viagem uma ótima oportunidade de novas vendas para os corretores de seguros. Não é à toa que esse segmento vem ganhando importância exponencialmente no setor.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Expedia com 11 países, os brasileiros fazem uma média de quase cinco viagens por ano, ficando atrás apenas de México e China. Além disso, passam cerca de 11 dias de férias por ano viajando, e a prioridade na hora do planejamento da viagem é, para 93% dos entrevistados, o orçamento.

O que é o Seguro Viagem?

O Seguro Viagem é um produto de fácil contratação e preço baixo, já que o prêmio não costuma ultrapassar 5% do valor total pago pela viagem. Ele oferece tranquilidade aos segurados, evitando que imprevistos possam estragar as suas tão esperadas e merecidas férias.

A principal cobertura do Seguro Viagem é para eventuais despesas médicas no destino visitado, mas também há proteção para casos de extravio de bagagens, atraso de voos, perda de documentos, entre outros.

Um dos principais argumentos a favor da contratação desse produto é que ele tem um ótimo custo-benefício. Os gastos médicos nos Estados Unidos, por exemplo, podem variar de US$ 150 dólares, para uma simples consulta, até US$ 10 mil, caso seja necessário realizar uma cirurgia – valores que, certamente, são capazes de desequilibrar o orçamento do viajante não só durante a viagem, mas ainda após o seu término.

Ou seja, pagando pouco, o cliente consegue evitar grandes prejuízos. Oferecer esse seguro aos seus segurados é uma oportunidade imperdível de negócio e uma chance de fortalecer o seu relacionamento com os mesmos.

Oportunidades para vender Seguro Viagem

Países com obrigatoriedade

Muitos países determinaram como uma obrigatoriedade ter o Seguro Viagem contratado para passar por suas fronteiras. Cada região tem as suas exigências de cobertura mínima, que são compatíveis com os custos de saúde locais. Na Europa, por exemplo, o valor é de 30 mil euros.

Estados Unidos, Austrália, Equador e Cuba são outros exemplos de destinos onde é preciso ter o seguro. Nesses casos, o papel do corretor de seguros na hora de ofertar essa proteção é ainda mais importante, pois evita a desagradável surpresa de ser barrado logo no início da viagem.

Melhores épocas do ano

Ficar atento às épocas mais visadas para visitar cada local também é um caminho certeiro para agarrar oportunidades de venda do Seguro Viagem. A proximidade das férias escolares pode ser uma deixa para que você entre em contato com aquele seu cliente que você sabe que tem filhos pequenos. Já a baixa temporada será o momento perfeito para verificar se os seus segurados mais econômicos ou sem filhos estão planejando viajar.

Diferentes perfis de viajantes

Os itens anteriores já indicam o quanto é importante conhecer bem o seu segurado ou cliente em potencial para transformá-los em leads para o Seguro Viagem. No momento da prospecção, busque também saber qual é o tipo de viagem que eles mais preferem.

Há diversos tipos de viajantes que vão muito além das programações turísticas, como os mais aventureiros, que gostam de praticar esportes radicais – o que exige coberturas específicas para essa prática.

Estude a fundo os objetivos do seu cliente ao viajar, para ajudá-lo a contratar um Seguro Viagem que realmente vá atender às suas necessidades.

Temos vivido um bom momento no mercado de seguros, com novas oportunidades surgindo. Mas se mesmo assim a sua corretora de seguros não cresce, saiba qual pode ser o motivo!

Quando um carro cai no gosto do brasileiro, logo percebemos: é o caso do chevrolet onix. O modelo compacto da montadora invadiu as ruas brasileiras.

Porém, engana-se que trata-se de um modelo inovador: o chevrolet onix foi lançado em 2012, mas somente a partir de 2015 começou a chamar a atenção ao figurar na lista dos mais vendidos do Brasil.

Quer entender o por quê do chevrolet onix ter caído no gosto popular? Leia o post que preparamos. Aqui você vai encontrar informações sobre preço do seguro do onix, curiosidades e muito mais! Vamos lá?

Seguro para chevrolet onix é caro?

Os corretores parceiros da Segfy fazem milhões de cálculos usando nossa plataforma por ano. Com certeza, muito desses foram do chevrolet onix!

O preço do seguro Onix 1.0 8v  2013, por exemplo, tem sido em média de R$2000,00. Muitos fatores, porém, podem alterar esse preço: cobertura, sua cidade e até mesmo quantas pessoas dirigem o carro.

O melhor profissional para lhe orientar é um corretor de seguros: ele vai saber suas necessidades, seu uso e quanto cabe no seu bolso!

Onix é o mais vendido do Brasil!

Pelo terceiro ano consecutivo, o chevrolet onix foi o carro mais vendido do Brasil. Boa parte desse sucesso devem-se às vendas diretas: o chevrolet onix é bom para trabalhar!

Muitas empresas que prestam serviços têm comprado para suas frotas. Além disso, é bastante possível que você já tenha pedido em um aplicativo e um onix tenha lhe buscado!

Neste ano de 2018, vamos ter o quarto ano consecutivo do onix sendo o mais vendido do Brasil!

Tecnologia e conforto são apostas do chevrolet onix

O design externo do onix foi atualizado em 2016, um marco merecido para um campeão de vendas, não é verdade? Já do lado de dentro, seu destaque são os bancos dianteiros: mesmo sem regulagem, dão a sensação de altura — o que também ajuda no conforto de quem vai no banco de trás.

A versão 1.0 do onix corresponde a pelo menos 60% das vendas. Dessas vendas, mais da metade são na versão Joy que é a única com seis marchas: um alívio para o motor.

Já na versão 1.4, é possível encontrar o câmbio automático. Trata-se de um câmbio automático de seis marchas, ou seja, não é automatizado como compactos semelhantes tendem a ter. Mais um ponto para o conforto do motorista do onix!

Econômico de várias formas!

Quando pensamos em carros econômicos, combustível é a primeira coisa que vem à cabeça. Mas é bom ficar de olho em outras questões, como a depreciação que o veículo sofre com o passar do tempo.

Se você tem ou está pensando em comprar um chevrolet onix, pode ficar tranquilo. De acordo com o Guia Quatro Rodas, a versão 1.0 chega a fazer 10,6 km por litro. Na estrada, é ainda melhor: uma média de 15,4 km por litro. Muito bom, não é mesmo?

Em relação à desvalorização do carro, as notícias também são boas: foi o segundo melhor índice, com 8,3% em relação ao ano anterior.

Como você pode notar, não faltam motivos para o chevrolet onix ter se tornado querido pelos brasileiros! E lembre-se: assim que comprar o seu, contate um corretor de seguros e proteja seu carro.

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